A mortalidade de A. darlingi em uma casa de madeira
tratada pelo DDT dissolvido em querozone e numa concentra??o final
de 2.09gr por m2 (195mgr por p? quadrado) observada na oitava hora
de perman?ncia nas gaiolinhas, foi a seguinte, nos diferentes meses
ap?s o tratamento: primeiro m?s: 97.3%, segundo ? 96.4, terceiro ?
92.1, quarto ? 95.3, quinto ?72.9, sexto ?67,7, s?timo ? 42.2. No mesmo
per?odo a mortalidade numa casa controle foi respectivamente de 4.4;
3.9; 3.3; 10.4; 3.7; 4.5 e 6.3. Os autores concluem que em casas de madeira o DDT
residual poderia ser ap1icado em intervalos de quatro meses nos climas
em que n?o h? interrup??o na reprodu??o dos A. darlingi e talvez duas
v?zes por ano nos climas em que o inverno interrompe tal reprodu??o. As capturas na casa tratada com DDT feitas com janelas
fechadas e abertas n?o deram diferen?a apreci?vel no ponto de vista
profil?tico, o que faz prever que ?ste inseticida ser? igualmente eficaz
nos ranchos desprotegidos de nossa popula??o. O expurgo com piretro reduziu muito o n?mero dos A.
darlingi nas noites de sua aplica??o, mas aparentemente esta redu??o
n?o atingiu uma densidade insuficiente para a transmiss?o da Mal?ria. A a??o do piretro n?o ? duradoura para o A. darlingi,
n?o havendo diminui??o sens?vel da densidade d?ste anofelino nas
noites subsequentes ?s do expurgo.
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