Objetivo: Avaliar a rela??o entre o FNT-?, a gravidade da
apresenta??o cl?nica e a trombocitopenia, al?m da freq??ncia
do FNT2 e sua influ?ncia sobre os n?veis da citocina. Material
e M?todos: Foram avaliados pacientes primoinfectados pelo
P. vivax, ? 15 anos, provenientes de Bel?m, Par?, com sintomas
h? ? 21 dias, atendidos e acompanhados clinicamente no
Instituto Evandro Chagas (IEC) ou hospitalizados. A parasitemia
foi quantificada todos os dias at? a negativa??o. Adotou-se a
cloroquina e a primaquina por via oral, durante sete dias,
como tratamento. Amostras sangu?neas foram coletadas em
D0 e D7 para an?lises hematol?gicas e bioqu?micas, t?tulos do
FNT-? e a freq??ncia do FNT2. Os programas Biostat 2.0 e
Excel-Windows foram utilizados para as an?lises estat?sticas
das diferen?as e das correla??es entre os par?metros obtidos.
Resultados: Oitenta e tr?s pacientes foram atendidos e
acompanhados clinicamente no D0, D1, D2, D3 e D7, de
fevereiro/2002 a mar?o/2003. O FNT-? se correlacionou
positivamente e significativamente com a parasitemia (rs =
0,33; p < 0,01) e com os escores cl?nicos (rs = 0,48; p = 0,0001),
por?m negativamente com as plaquetas (rs = -0,48; p < 0,001)
em D0. Os n?veis elevados de FNT-a foram respons?veis pela
intensidade das manifesta??es cl?nicas e pela trombocitopenia
nestes pacientes, por?m o FNT2 n?o produziu t?tulos altos da
citocina. Conseq?entemente, t?tulos elevados de FNT-a foram
ben?ficos na maioria dos casos, a plaquetopenia ? um sinal
de gravidade e outros fatores gen?ticos foram respons?veis
pelos n?veis elevados dessa citocina nesta amostra.
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