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Artigo
Mal?ria por Plasmodium vivax em crian?as e adolescentes - aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e laboratoriais
Objetivo: Avalia??o dos aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e laboratoriais da mal?ria por Plasmodium vivax em crian?as e adolescentes. M?todos: No ambulat?rio do Programa de Mal?ria do Instituto Evandro Chagas (Bel?m-Par?), no per?odo de janeiro de 1995 a novembro de 1996, foram estudadas de mo...
Autor principal: | Ventura, Ana Maria Revoredo da Silva |
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Outros Autores: | Pinto, Ana Yec? das Neves, Silva, Rita do Socorro Uch?a da, Calvosa, Vanja S. P, Silva Filho, Manoel Gomes da, Souza, Jos? Maria de |
Grau: | Artigo |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Sociedade Brasileira de Pediatria
2019
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3569 |
Resumo: |
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Objetivo: Avalia??o dos aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e
laboratoriais da mal?ria por Plasmodium vivax em crian?as e
adolescentes.
M?todos: No ambulat?rio do Programa de Mal?ria do Instituto
Evandro Chagas (Bel?m-Par?), no per?odo de janeiro de 1995 a
novembro de 1996, foram estudadas de modo aleat?rio 100 crian?as
e adolescentes com diagn?stico positivo por gota espessa para
mal?ria por P. vivax. Elaborou-se um protocolo para avalia??o dos
aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e laboratoriais dessa patologia.
Resultados: Acometimento de ambos os sexos, com predom?nio entre os adolescentes (37%). As crian?as e adolescentes em sua
maioria (92%) adquiriram a infec??o no Par?. Os casos aut?ctones,
?rea metropolitana de Bel?m, representaram 34% da amostra.
Primoinfec??o ocorreu em 80% dos pacientes. Febre foi a manifesta??o cl?nica inicial mais freq?ente (88%). Relato de paroxismo
febril t?pico (febre ter??) foi obtido em somente 25% da casu?stica.
No 1? dia de tratamento (D0) febre (97%), calafrio (91%), palidez
(85%), esplenomegalia (46%) e hepatomegalia (29%) foram alguns
dos sinais e sintomas observados. Houve signific?ncia estat?stica
(p=0,0004) na correla??o entre palidez (avalia??o cl?nica) e anemia
(taxa de hemoglobina). Verificou-se uma correla??o negativa
altamente significativa (p=0,0001) entre o retardo diagn?stico
(m?dia de 12,5 dias) e os n?veis de hemoglobina. Em rela??o ao
exame parasitol?gico de fezes, somente crian?as e adolescentes
com resultado positivo para ancilostom?deos foram significativamente mais an?micas (p=0,0133, p=0,0075) quando comparadas
com aquelas com exame coprol?gico positivo para outros helmintos
e/ou protozo?rios.
Conclus?es: A mal?ria acometeu crian?as e adolescentes de
ambos os sexos. A valoriza??o de dados epidemiol?gicos e cl?nicos
contribui para o diagn?stico precoce da doen?a. O retardo diagn?stico influenciou no agravamento da anemia. |