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Artigo
An?lise espa?o-temporal da incid?ncia de tuberculose na aten??o prim?ria
Objetivo: Analisar a distribui??o espacial das incid?ncias de Tuberculose (TB) nas ?reas adscritas de uma Unidade de Sa?de da Fam?lia, no munic?pio de Bel?m-PA, no per?odo de 2010 a 2015. M?todo: Estudo ecol?gico descritivo retrospectivo com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada...
Autor principal: | Santos, Bruno de Oliveira |
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Outros Autores: | Brito, Thuany Vulc?o Rani?ri, Mesquita, Cristal Ribeiro, Guimar?es, Ricardo Jos? de Paula Souza e, Le?o, Lucas de Ara?jo, Rocha, Mateus Pantoja |
Grau: | Artigo |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Funda??o Santa Casa de Miseric?rdia do Par?
2019
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3762 |
Resumo: |
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Objetivo: Analisar a distribui??o espacial das incid?ncias de Tuberculose (TB) nas ?reas adscritas de uma Unidade
de Sa?de da Fam?lia, no munic?pio de Bel?m-PA, no per?odo de 2010 a 2015. M?todo: Estudo ecol?gico descritivo retrospectivo
com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada junto ? Secret?ria Municipal de Sa?de de Bel?m. Foi utilizada
t?cnica estat?stica, qui-quadrado de parti??o para evidenciar a signific?ncia entre poss?veis propor??es desiguais das vari?veis e a
geoestatistica, por meio da t?cnica de Kernel que permitiu detectar onde os eventos estavam concentrados. Resultados: A an?lise
dos dados revelou a maior ocorr?ncia de casos no ano de 2012 (25,1%) e a menor em 2010 (6,8%). Observou-se a maior preval?ncia
de TB no sexo masculino (70,45%), cor parda (77,3%), faixa et?ria entre 14-25 anos (27,3%) e escolaridade at? o ensino fundamental
incompleto (22,7%). Apesar da contribui??o dos Agentes Comunit?rios de Sa?de (ACS) na localiza??o dos endere?os, apenas
foi poss?vel geocodificar 95% dos casos novos. Foi observado tamb?m que a doen?a est? distribuida de forma heterog?nea,
evidenciando desigualdades nas ?reas analisadas, com aglomera??o espacial dos casos em ?reas tradicionalmente mais carentes
da regi?o. O estudo proporcionou o conhecimento Epidemiol?gico da ?rea, fornecendo elementos para constru??o da cadeia
explicativa dos problemas encontrados, auxiliando na tomada de decis?o dos gestores p?blicos. Conclus?o: As t?cnicas utilizadas
permitiram identificar ?reas de vulnerabilidade ao adoecimento, e seu reconhecimento ? imprescind?vel para direcionar pol?ticas
p?blicas de enfrentamento e controle da doen?a. |