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Artigo
Aspectos taxonômicos e morfológicos do processo germinativo e da plântula de Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F. Silva (Leguminosae – Caesalpinioideae)
Resumo: Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F. Silva, proveniente da região amazônica e conhecida popularmente como pau-roxo, fornece madeira de excelente qualidade, principalmente para a construção civil e marcenaria. Este trabalho apresentou o objetivo de descrever as estrutu...
Autor principal: | Silva, Maria Maricélia Felix da |
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Outros Autores: | Bastos, Maria de Nazaré do Carmo, Gurgel, Ely Simone Cajueiro |
Grau: | Artigo |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Museu Paraense Emílio Goeldi
2010
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/105 |
Resumo: |
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Resumo: Peltogyne venosa subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M.F. Silva, proveniente da região amazônica e conhecida popularmente
como pau-roxo, fornece madeira de excelente qualidade, principalmente para a construção civil e marcenaria. Este trabalho
apresentou o objetivo de descrever as estruturas reprodutivas, o processo germinativo e a morfologia da plântula da referida
subespécie, além de apresentar ilustrações inéditas, visando subsidiar o reconhecimento dessa subespécie nas formações
naturais e o manejo dela. As áreas de coleta foram o igarapé Caquajó e a grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade
(PPBio), em Portel; em Melgaço, foram a área da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn) e o rio Curuá. O estudo foi
realizado em laboratório e condições de viveiro. A identificação taxonômica da subespécie foi baseada principalmente
em literatura especializada. Exsicatas representativas foram depositadas no herbário ‘João Murça Pires’ (MG), do Museu
Paraense Emílio Goeldi. A subespécie apresentou inflorescências em panículas terminais ou subterminais; bractéolas ovais ou
orbiculares, rígidas e côncavas; flor com quatro sépalas, cinco pétalas e dez estames; fruto seco, indeiscente e monospérmico;
e sementes largamente obovadas, com hilo terminal. A germinação é epígea e fanerocotiledonar. Aos 35 dias, a plântula
estava completamente desenvolvida |