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Artigo
Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil
A falta de posicionamento estratigráfico dos fósseis de tubarões até então coletados na Formação Pirabas dificultou a utilização dos mesmos em interpretações paleoecológicas e distribuição temporal. Como forma de preencher esta lacuna em nosso conhecimento, foi utilizada a “screenwashing” em 14 amo...
Autor principal: | Oliveira, Samantha Florinda Cecim Carvalho de |
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Outros Autores: | Toledo, Peter Mann de, Costa, Sue Anne Regina Ferreira da |
Grau: | Artigo |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Museu Paraense Emílio Goeldi
2010
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/117 |
Resumo: |
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A falta de posicionamento estratigráfico dos fósseis de tubarões até então coletados na Formação Pirabas dificultou a utilização dos mesmos em interpretações paleoecológicas e distribuição temporal. Como forma de preencher esta lacuna
em nosso conhecimento, foi utilizada a “screenwashing” em 14 amostras, estratigraficamente controladas, provenientes
da Mina B17 (CIBRASA S/A), município de Capanema, que permitiu coletar e descrever, pela primeira vez, escamas
de tubarões na unidade em questão. Ao todo, são 400 espécimes, divididos em sete categorias morfotípicas de acordo
com o formato e topografias encontradas na coroa. Estas foram registradas em todos os níveis e podem ser atribuídas às
ordens Orectolobiformes, Carcharhiniformes e Lamniformes, já descritas para a Formação Pirabas, e que corroboram o ambiente raso, marinho e tropical. |