Artigo

Chemical Composition of piper nigrum L. Cultivar Guajarina essential oils and their biological activity.

Os óleos essenciais e aroma derivados das folhas (L), caules (St) e espigas (s) de Piper nigrum L. cv. Foram extraídas Guajarina; os óleos essenciais foram extraídos por hidrodestilação (HD) e destilação a vapor (SD), e o aroma foi obtido por destilação e extração simultâneas (SDE). Os constituintes...

ver descrição completa

Autor principal: Feitosa, Bruna de Souza
Outros Autores: Andrade, Eloisa Helena de Aguiar
Grau: Artigo
Idioma: eng
Publicado em: Museu Paraense Emílio Goeldi 2025
Assuntos:
Acesso em linha: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2678
Resumo:
Os óleos essenciais e aroma derivados das folhas (L), caules (St) e espigas (s) de Piper nigrum L. cv. Foram extraídas Guajarina; os óleos essenciais foram extraídos por hidrodestilação (HD) e destilação a vapor (SD), e o aroma foi obtido por destilação e extração simultâneas (SDE). Os constituintes químicos foram identificados e quantificados por GC/MS e GC-FID. A atividade biológica preliminar foi avaliada através da determinação da toxicidade contra larvas de Artemia salina Leach, cálculo das taxas de mortalidade e determinação dos valores de concentração letal (CL50). Os compostos predominantes nas amostras de óleo essencial incluíram α-pineno (0–5,6%), β-pineno (0–22,7%), limoneno (0–19,3%), 35 linalol (0–5,3%), δ-elemeno (0–10,1%), β-elemeno (0–10,1%), β-9,5%), 2,1,2% (7,5–33,9%) e curzereno (6,9–31,7%). A análise multivariada, empregando análise de componentes principais (PCA) e análise hierárquica de cluster (HCA), revelou três grupos entre as classes identificadas e dois grupos entre compostos individuais. A maior atividade antioxidante foi encontrada para óleos essenciais derivados das folhas (167,9 41 mg TE mL−1). Potencial larvicida contra A. salina foi observado em óleos essenciais obtidos de folhas (CL50 6,40 µg mL–1) e espigas (CL50 6,44 µg mL–1). Os estudos in silico demonstraram que os principais compostos podem interagir com a acetilcolinesterase, mostrando assim a potencial interação molecular responsável pela toxicidade do óleo essencial em A. salina.