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Artigo
Ecologia da polinização em Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae).
Apresentam-se informações sobre a ecologia de polinização de Virola surinamensic; (RoL) Warb. uma espécie florestal dióica de relevante importância económica na região amazónica. O estudo foi realizado em uma área de várzea próximo à bacia do 1garapé Murutucum, lado direito do rio Guamá...
Autor principal: | Mota, Cléo Gomes da |
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Outros Autores: | Jardim, Mário Augusto Gonçalves |
Grau: | Artigo |
Idioma: | Portuguese |
Publicado em: |
Museu Paraense Emilio Goeldi
2012
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/685 |
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ir-mgoeldi-6852019-07-17T17:57:59Z Ecologia da polinização em Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae). Pollination ecology of Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae) Mota, Cléo Gomes da Jardim, Mário Augusto Gonçalves Biologia floral Virola surinamensis Testes bioquímicos Visitantes florais Floral biology Biochemistry tests Floral visitants Apresentam-se informações sobre a ecologia de polinização de Virola surinamensic; (RoL) Warb. uma espécie florestal dióica de relevante importância económica na região amazónica. O estudo foi realizado em uma área de várzea próximo à bacia do 1garapé Murutucum, lado direito do rio Guamá. localizada no Campus da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). na cidade de Belém, estado do Pará. no períoclo de Janeiro a dezembro de 1999. Avaliou-se a biologia floral desde o aparecimento dos botões florais até a senescência das flores estaminadas e a formação de frutos nas flores pistiladas. Aplicaram-se testes b1oquímicos em ambas as flores para verificação de odor. pigmentos. osmóforos e receptividade do estigma. A observação no comportamento dos visitantes florais foi realizada durante o período diurno registrando-se os horános de visitas, tempo de permanência na flor e freqüência: alguns indivíduos foram coletados com rede entomológica e identificados na Coordenação de Zoologia do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG). A antese ocorreu entre 6 e 16 horas nas flores estaminadas e entre 8 e 16 horas nas pistiladas: a presença de odor foi constatada apenas nas flores estaminadas, enquanto os pigmentos e osmóforos foram encontrados em ambas: o estigma mostrou-se receptivo no período entre 12 e 14 horas. Os insetos da ordem Diptera foram visitantes mais freqüentes nas flores estaminadas e pistiladas. Os dipteros pequenos foram os agentes responsáveis pela polinização. 2012-04-26T18:02:54Z 2012-04-26T18:02:54Z 2005-09 artigo MOTA, C.G. da; JARDIM, M.A.G. Ecologia da polinização em Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae). Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Série Ciências Naturais, v. 1, n. 3, p. 7-17, set-dez 2005. 1807-5401 http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/685 pt application/pdf Museu Paraense Emilio Goeldi |
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Repositório Institucional - Museu Paraense Emílio Goeldi |
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Portuguese |
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Biologia floral Virola surinamensis Testes bioquímicos Visitantes florais Floral biology Biochemistry tests Floral visitants |
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Apresentam-se informações sobre a ecologia de polinização de Virola surinamensic; (RoL) Warb. uma espécie florestal dióica de relevante importância económica na região amazónica. O estudo foi realizado em uma área de várzea próximo à bacia do 1garapé Murutucum, lado direito do rio Guamá. localizada no Campus da Universidade
Federal Rural da Amazônia (UFRA). na cidade de Belém, estado do Pará. no períoclo de Janeiro a dezembro de
1999. Avaliou-se a biologia floral desde o aparecimento dos botões florais até a senescência das flores estaminadas e a formação de frutos nas flores pistiladas. Aplicaram-se testes b1oquímicos em ambas as flores para verificação de odor. pigmentos. osmóforos e receptividade do estigma. A observação no comportamento dos visitantes florais foi realizada durante o período diurno registrando-se os horános de visitas, tempo de permanência na flor e freqüência: alguns indivíduos foram coletados com rede entomológica e identificados na Coordenação de Zoologia do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG). A antese ocorreu entre 6 e 16 horas nas flores estaminadas e entre 8 e 16 horas
nas pistiladas: a presença de odor foi constatada apenas nas flores estaminadas, enquanto os pigmentos e osmóforos foram encontrados em ambas: o estigma mostrou-se receptivo no período entre 12 e 14 horas. Os insetos da ordem Diptera foram visitantes mais freqüentes nas flores estaminadas e pistiladas. Os dipteros pequenos foram os agentes responsáveis pela polinização. |
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