/img alt="Imagem da capa" class="recordcover" src="""/>
Artigo
Prevalência da escoliose idiopática em adolescentes no Brasil: revisão sistemática
Introdução: A escoliose idiopática do adolescente (EIA) ocorre na faixa etária entre 10 e 16 anos de idade. A identificação e diagnóstico das alterações posturais durante a infância e adolescência é de grande importância para rastreio e tratamento precoce. O objetivo desta revisão foi verificar as e...
Autor principal: | PEREIRA, Bianca Furtado |
---|---|
Outros Autores: | GOMES, Marcella Veronnica Pereira |
Grau: | Artigo |
Publicado em: |
2022
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3986 |
Resumo: |
---|
Introdução: A escoliose idiopática do adolescente (EIA) ocorre na faixa etária entre 10 e 16 anos de idade. A identificação e diagnóstico das alterações posturais durante a infância e adolescência é de grande importância para rastreio e tratamento precoce. O objetivo desta revisão foi verificar as evidências científicas sobre a prevalência da EIA no Brasil. Métodos: Uma busca sistemática foi realizada nas bases de dados eletrônicas PubMed, SciELO, ScienceDirect, BVS-LILACS, CENTRAL, EMBASE e CINAHL. Foram incluídos apenas estudos observacionais, que pesquisaram a prevalência de EIA no território brasileiro. As ferramentas utilizadas para o diagnóstico da EIA nos estudos incluídos, foram consideradas com base na International Scientific Society on Scoliosis Orthopaedic and Rehabilitation Treatment(SOSORT). O Instrumento de Avaliação Crítica para estudo de Prevalência do Joanna Briggs Institute Reviewers Manual, foi utilizado para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Resultados: Foram selecionados 4 artigos. Os estudos foram realizados nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil, com adolescentes de 10 a 14 anos, sendo mais prevalente no gênero feminino. A qualidade metodológica média foi de 8/10 pontos, correspondendo à alta qualidade dos estudos incluídos nesta revisão. Observou-se prevalência de escoliose na adolescência variando de 1,5 a 4,8% no Brasil. Conclusão: Embora a prevalência seja relevante, estudos mais homogêneos e parametrizados são necessários sobre a EIA no Brasil, utilizando os critérios sugeridos pelo SOSORT. |