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Relatório de Pesquisa
Avaliacão da Toxicidade do Formaldeído em Voluntários do Laboratório de Anatomia Humana da UFAM
O formaldeído é um líquido incolor, irritante com odor pungente e sufocante conhecido também como aldeído fórmico, formol, formalina, metanal, aldeído metílico e óxido de metileno. À temperatura ambiente, é um gás inflamável. Esse composto é usado amplamente como bactericida, preservativo de tecidos...
Autor principal: | Ana Carolina Santos Silva |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1615 |
Resumo: |
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O formaldeído é um líquido incolor, irritante com odor pungente e sufocante conhecido também como aldeído fórmico, formol, formalina, metanal, aldeído metílico e óxido de metileno. À temperatura ambiente, é um gás inflamável. Esse composto é usado amplamente como bactericida, preservativo de tecidos, desinfetante, anti-séptico e para embalsamar peças de cadáveres. A quantidade de pessoas expostas é muito grande, visto a ampla utilização desse composto. Algumas profissões tendem a expor muito mais os trabalhadores, como profissionais da área de saúde, técnicos de patologia e histologia, técnicos de laboratórios de anatomia, embalsamadores, professores e estudantes. O formol é reconhecidamente irritante dos olhos e sistema respiratório. Os sintomas mais freqüentes no caso de inalação são fortes dores de cabeça, tosse, falta de ar, vertigem, dificuldade para respirar e edema pulmonar. O contato com o vapor ou com a solução pode deixar a pele esbranquiçada, áspera e causar forte sensação de anestesia e necrose na pele superficial. Longos períodos de exposição podem causar dermatite e hipersensibilidade, rachaduras na pele (ressecamento) e ulcerações principalmente entre os dedos; podem ainda causar conjuntivite. Essa proposta pretende avaliar em voluntários que realizem atividades no laboratório de Anatomia Humana a toxicidade do formol utilizando questionário para avaliação dados sobre sinais e sintomas dermatológicos, respiratórios e neurológicos de docentes, discentes e técnicos que estão expostos ao formol no laboratório de Anatomia Humana da UFAM; será ainda verificada qualitativamente a presença de aldeído em amostras de sangue e urina dos voluntários; serão estabelecidas correlações entre as manifestações tóxicas e outras variáveis como sexo, idade, profissão, anos de trabalho, horas diárias de exposição e uso de equipamento de proteção individual (EPI). |