Relatório de Pesquisa

Classificação de sementes de espécies florestais nativas da Amazônia quanto a capacidade de armazenamento

A necessidade de conservação das florestas tropicais e o fortalecimento da política ambiental promoveram um aumento de demanda de sementes de espécies nativas, que constituem insumo básico nos programas de recuperação de conservação de ecossistemas. O armazenamento de sementes permite a disponibili...

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Autor principal: Andressa de Oliveira Lopes
Grau: Relatório de Pesquisa
Idioma: pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Amazonas 2016
Assuntos:
Acesso em linha: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2015
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spelling oai:localhost:prefix-20152025-03-10T20:04:02Z Classificação de sementes de espécies florestais nativas da Amazônia quanto a capacidade de armazenamento Andressa de Oliveira Lopes Manuel de Jesus Vieira Lima Junior Tolerância ao dessecamento Recalcitrante Ortodoxa CIÊNCIAS AGRÁRIAS: RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL A necessidade de conservação das florestas tropicais e o fortalecimento da política ambiental promoveram um aumento de demanda de sementes de espécies nativas, que constituem insumo básico nos programas de recuperação de conservação de ecossistemas. O armazenamento de sementes permite a disponibilidade das mesmas aos programas de reflorestamento e pesquisas sobre tecnologia e fisiologia de sementes (Carvalho, et al., 2006). Todavia, segundo Hong & Ellis (1996), o sucesso do armazenamento depende do conhecimento prévio do comportamento fisiológico no armazenamento, já que sementes de diferentes espécies exigem condições especiais para sua conservação. Diante da crescente demanda de sementes de espécies nativas, pelo setor florestal, para atender aos programas de conservação e produção e também o conhecimento escasso sobre a classificação das sementes de árvores nativas da região Amazônica (Varela et al., 1988; Ferraz, 1991; Gonçalves et al., 2004). O presente trabalho visa desta forma aumentar o conhecimento básico para a propagação de árvores tropicais nativas. Imediatamente após a extração dos frutos será determinado o teor de água das sementes com 4 repetições de 0,4g sementes. As quais serão colocadas em recipientes de alumínio, pesadas na balança de precisão 0,001g para obtenção da massa fresca e em seguida submetidas à secagem em estufa sob temperatura de 103±2°C, conforme as Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1996), a pesagem será repetida após 17 horas para obtenção da massa seca. O grau de umidade será calculado em percentagem com base na massa fresca das sementes, a partir da equação: Teor de umidade = [(massa fresca-massa seca/massa fresca) x 100]. A viabilidade das sementes será determinada utilizando-se o teste de germinação antes e após a secagem. Os parâmetros de germinação inicial serão determinados com 4 repetições de 25 sementes, no laboratório de sementes II, localizado na Universidade Federal do Amazonas. Os testes serão finalizados quando ocorrer à estabilização da germinação. As medições biométricas serão obtidos de 100 frutos e 100 sementes. Os seguintes dados serão levantados: peso da matéria fresca, a pesagem será realizada na balança analítica de precisão 0,001g e as dimensões de comprimento, largura e espessura que serão obtidas com paquímetro digital. CNPQ 2016-09-23T15:11:41Z 2016-09-23T15:11:41Z 2011-07-01 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2015 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Ciências Florestais Faculdade de Ciências Agrárias PROGRAMA PIBIC 2010 UFAM
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