Estudo fitoquímico e da atividade antioxidante de Brosimum parinarioides Ducke
O uso popular de plantas medicinais ainda é muito significativo mesmo nos dias de hoje com o desenvolvimento da química farmacêutica. Na Amazônia, é muito comum o tratamento de doenças através de plantas medicinais. Além disso, a alta diversidade de espécies animais e vegetais que a Amazônia oferece...
| Autor principal: | Berna Almeida de Souza |
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| Grau: | Relatório de Pesquisa |
| Idioma: | pt_BR |
| Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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| Assuntos: | |
| Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2093 |
| Resumo: |
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O uso popular de plantas medicinais ainda é muito significativo mesmo nos dias de hoje com o desenvolvimento da química farmacêutica. Na Amazônia, é muito comum o tratamento de doenças através de plantas medicinais. Além disso, a alta diversidade de espécies animais e vegetais que a Amazônia oferece somado ao uso medicinal de algumas espécies já conhecidas pela população local tem despertado grande interesse no estudo de espécies vegetais da região. Das espécies vegetais amazônicas, calcula-se que somente 10 a 20% são conhecidas e das espécies de uso popular, muitas não foram estudadas quimicamente ou não tem a sua atividade biológica comprovada cientificamente. Por isso, o estudo químico dessas espécies é uma grande oportunidade para a validação e descrição química das mesmas. Entre as várias espécies utilizadas na medicina popular da Amazônia, a espécie Brosimum parinarioides, conhecida popularmente como amapá tem seu látex utilizado como tônico e cicatrizante . Embora estudos da atividade antioxidante do látex até o momento não apontarem atividade, estudos realizados com a casca dessa espécie apontaram atividade antioxidante em seus extratos. Esse projeto tem como objetivo o estudo fitoquímico e da atividade biológica das cascas de B. parinarioides na busca de seus princípios ativos. |