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Relatório de Pesquisa
Apropriação de recursos naturais: a coleta e comercialização de tucumã no Estado Amazonas
O projeto pretende compreender o processo de apropriação e uso dos recursos naturais da floresta amazônica tomando como referencia a tucumã, um fruto que nos últimos anos ganhou uma enorme expressao no consumo, tanto alimentar quanto pela industria de cosméticos. A base inicial para este empreendim...
Autor principal: | Thays Thyza de Oliveira Silva |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2325 |
Resumo: |
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O projeto pretende compreender o processo de apropriação e uso dos recursos naturais da floresta amazônica tomando como referencia a tucumã, um fruto que nos últimos anos ganhou uma enorme expressao no consumo, tanto alimentar quanto pela industria de cosméticos. A base inicial para este empreendimento são as reflexões teórica de HARDIN, que já na década de 60 do século XX preocupava-se com a apropriação generalizada dos recursos naturais. Seu trabalho principal A Tragédia dos Comuns - ficou mundialmente conhecido.
Sendo um recurso natural que ingressa no mercado consumidor oriundo da extração, procurar-se-á identificar as áreas naturais de exploração, os agentes envolvidos nos processos de coleta e os possíveis conflitos em torno da apropriação de áreas públicas que abrigam este recurso natural.
Em trabalho prévio já se levantou alguns pontos de concentração, municípios que respondem por parte da produção. É importante salientar que os órgãos estatais vinculados à produção rural não registram plantação deste fruto, podendo isto indicar que em breve a reprodução do fruto pode ser comprometida, dada a extração.
Além da identificação dos pontos de extração, o projeto procurará identificar as redes de comercialização em torno deste produto. Para isto será utilizado os referencias de redes geográficas propostos por CORREA, que indica as formas de constituição da mesma:organizacionais, temporais e espaciais. Com isso, espera-se sistematizar todas as ações que envolvem o extrativismo deste produto e até propor alternativas que possam assegurar sua sustentabilidade. |