O estudo das matérias-primas vegetais visando o desenvolvimento de medicamentos e cosméticos tem sido tema cada vez mais recorrente no meio acadêmico-científico, pois, é notadamente conhecido e valorizado o potencial das plantas como fonte de um grande número de novos produtos.
A produção de cosméticos tem se voltado para o campo de produtos naturais, sendo as espécies amazônicas muito visadas como fonte de matéria-prima, desta forma, o emprego de extratos brutos ou partes rasuradas de frutos e plantas se faz necessário, no entanto, para que haja uma utilização segura e adequada dessas matérias naturais é importante o estabelecimento de parâmetros para o controle de qualidade da matéria-prima vegetal e dos extratos (aquoso e/ou úmido) a serem usados na produção de tais cosméticos.
Deste modo, como, ainda, não há relatos na literatura de trabalhos que visem o estabelecimento de parâmetros para o controle de qualidade do extrato seco de camu camu (Myrciaria dubia,) este trabalho propõe o estabelecimento de tais parâmetros visando contribuir futuramente em estudos para a formulação de cosméticos.
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