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Relatório de Pesquisa
Diversidade da comunidade endofítica de Myrcia sphaerocarpa D.C. Myrtaceae
Microrganismos isolados diretamente de tecidos de plantas quer sejam na condição de endófitos ou diretamente de tecidos necrosados, necessitam de uma correta identificação. Tradicionalmente têm-se realizado a identificação com base nos descritores morfológicos, os quais têm sido largamente criticado...
Autor principal: | André Gouveia Belota |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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oai:localhost:prefix-30392025-03-10T20:02:44Z Diversidade da comunidade endofítica de Myrcia sphaerocarpa D.C. Myrtaceae André Gouveia Belota Rozana de Medeiros Souza Galvão Pedro de Queiroz Costa Neto Italo Thiago Silveira Rocha Matos http://lattes.cnpq.br/7810386994936869 Endófitos Diversidade genética Myrcia shaerocarpa CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: PARASITOLOGIA Microrganismos isolados diretamente de tecidos de plantas quer sejam na condição de endófitos ou diretamente de tecidos necrosados, necessitam de uma correta identificação. Tradicionalmente têm-se realizado a identificação com base nos descritores morfológicos, os quais têm sido largamente criticados pelo fato da grande influência ambiental. Tal fato levou vários pesquisadores à ao isolarem um microrganismo que não se enquadrava nos manuais de taxonomia adotados, o identificarem como nova espécie e adotarem geralmente o nome do hospedeiro. Certos vegetais produzem fármacos e devido a isso são considerados como plantas de uso medicinal. Na realidade, estes vegetais podem possuir microrganismos endofíticos que também produzem estes compostos de uso medicinal o que pode ser explicado por transferência horizontal dos genes durante a longa convivência entre endófito e planta hospedeira. Pedra ume caá, Myrcia sphaerocarpa, D. C. da família das Myrtaceae, possui efeitos hipoglicemiantes pronunciados, de tal modo que chegou a ser chamada de insulina vegetal. É uma árvore de porte arbustivo, bastante ramificada, de caule e ramos tortuosos, ocorrendo em terrenos arenosos à beira de rios, podendo ocorrer sob sombra, chegando a atingir até 5 metros de altura. Normalmente, a população usa o decocto (chá quente) de suas folhas ou até mesmo suas raízes para diabetes, enterite, hemorragia, como agente cicatrizante e anti-inflamatório. No século passado cerca de 50 toneladas de folhas de pedra-ume-caá foram exportadas para a Alemanha e hoje para o Japão. A ferramenta mais utilizada tem sido o gene do DNA ribossomal pois possibilita observar região ortógola e com variabilidade como as regiões ITS1 e ITS2. Existem várias seqüências ITS depositadas no GenBank para espécies de Colletotrichum e Glomerella as quais tem sido utilizadas para a identificação de espécies desses gêneros Este projeto tem como objetivos caracterizar a nível morfológico os endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). Identificar com ferramenta molecualr por meio da técnica de PCR utilizando a amplificação de parte do gene DNA ribossomal dos endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). CNPQ 2016-09-23T15:25:02Z 2016-09-23T15:25:02Z 2013-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3039 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Biologia Instituto de Ciências Biológicas PROGRAMA PIBIC 2012 UFAM |
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Repositório Institucional - Universidade Federal do Amazonas |
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Microrganismos isolados diretamente de tecidos de plantas quer sejam na condição de endófitos ou diretamente de tecidos necrosados, necessitam de uma correta identificação. Tradicionalmente têm-se realizado a identificação com base nos descritores morfológicos, os quais têm sido largamente criticados pelo fato da grande influência ambiental. Tal fato levou vários pesquisadores à ao isolarem um microrganismo que não se enquadrava nos manuais de taxonomia adotados, o identificarem como nova espécie e adotarem geralmente o nome do hospedeiro. Certos vegetais produzem fármacos e devido a isso são considerados como plantas de uso medicinal. Na realidade, estes vegetais podem possuir microrganismos endofíticos que também produzem estes compostos de uso medicinal o que pode ser explicado por transferência horizontal dos genes durante a longa convivência entre endófito e planta hospedeira. Pedra ume caá, Myrcia sphaerocarpa, D. C. da família das Myrtaceae, possui efeitos hipoglicemiantes pronunciados, de tal modo que chegou a ser chamada de insulina vegetal. É uma árvore de porte arbustivo, bastante ramificada, de caule e ramos tortuosos, ocorrendo em terrenos arenosos à beira de rios, podendo ocorrer sob sombra, chegando a atingir até 5 metros de altura. Normalmente, a população usa o decocto (chá quente) de suas folhas ou até mesmo suas raízes para diabetes, enterite, hemorragia, como agente cicatrizante e anti-inflamatório. No século passado cerca de 50 toneladas de folhas de pedra-ume-caá foram exportadas para a Alemanha e hoje para o Japão. A ferramenta mais utilizada tem sido o gene do DNA ribossomal pois possibilita observar região ortógola e com variabilidade como as regiões ITS1 e ITS2. Existem várias seqüências ITS depositadas no GenBank para espécies de Colletotrichum e Glomerella as quais tem sido utilizadas para a identificação de espécies desses gêneros Este projeto tem como objetivos caracterizar a nível morfológico os endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). Identificar com ferramenta molecualr por meio da técnica de PCR utilizando a amplificação de parte do gene DNA ribossomal dos endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). |
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