Relatório de Pesquisa

Verificação do potencial antiofídico dos extratos aquosos de Bellucia dichotoma Cogn, oriundos do Pará e Amazonas, frente às atividades fosfolipásica A2, coagulante e enzimática da peçonha de Bothrops atrox.

O uso de espécies vegetais no combate aos efeitos de acidentes ofídicos tem sido uma prática medicinal comum em todo o mundo, principalmente em regiões onde o acesso à soroterapia é restrito ou inexistente. Na região Amazônica a utilização de preparados oriundos de plantas em acidentes ofídicos aind...

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Autor principal: Luana Yamille Andrade de Souza
Grau: Relatório de Pesquisa
Idioma: pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Amazonas 2016
Assuntos:
Acesso em linha: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4389
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spelling oai:localhost:prefix-43892025-03-10T20:13:11Z Verificação do potencial antiofídico dos extratos aquosos de Bellucia dichotoma Cogn, oriundos do Pará e Amazonas, frente às atividades fosfolipásica A2, coagulante e enzimática da peçonha de Bothrops atrox. Luana Yamille Andrade de Souza Maria Cristina dos Santos Antiofídico Bellucia dichotoma Bothrops atrox CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FARMACOLOGIA O uso de espécies vegetais no combate aos efeitos de acidentes ofídicos tem sido uma prática medicinal comum em todo o mundo, principalmente em regiões onde o acesso à soroterapia é restrito ou inexistente. Na região Amazônica a utilização de preparados oriundos de plantas em acidentes ofídicos ainda é bastante comum, muitas vezes a única alternativa para muitas comunidades ribeirinhas. O extrato aquoso das cascas de Bellucia dichotoma Cogn (Melastomataceae) é usado tradicionalmente como decocção para tratamento de picada de serpente e sua eficácia já foi confirmada em trabalhos anteriores, realizados por alguns dos pesquisadores do nosso grupo. Essa espécie vegetal apresenta distribuição geográfica em quatro Estados da região Norte: Acre, Amazonas, Amapá e Pará. Por isso, o presente estudo tem como objetivo comparar o potencial antiofídico de extratos aquosos de B. dichotoma, preparados de forma tradicional (decocção) a partir de cascas coletadas em duas diferentes áreas geográficas Manaus, Amazonas e Santarém, Pará, frente às atividades fosfolipásica A2, coagulante e enzimática do veneno de Bothrops atrox, a serpente responsável pela maioria dos acidentes ocorridos na região Norte do Brasil. Para verificar a ação direta dos extratos aquosos sobre o veneno de B. atrox serão realizadas eletroforese em SDS-PAGE e Western-blot. CNPQ 2016-09-23T15:46:49Z 2016-09-23T15:46:49Z 2015-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4389 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Parasitologia Instituto de Ciências Biológicas PROGRAMA PIBIC 2014 UFAM
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