Relatório de Pesquisa

A motivação de jovens universitários no cuidado com a saúde

Nos dias atuais, as doenças cardiovasculares manifestam-se em um número cada vez mais crescente na população brasileira. A maioria dessas doenças costuma apresentar indícios físicos antes de realmente causar algum dano às pessoas que com elas serão acometidas. De fato, existem condições consideradas...

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Autor principal: Camila de Souza Borba
Grau: Relatório de Pesquisa
Idioma: pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Amazonas 2016
Assuntos:
Acesso em linha: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4709
Resumo:
Nos dias atuais, as doenças cardiovasculares manifestam-se em um número cada vez mais crescente na população brasileira. A maioria dessas doenças costuma apresentar indícios físicos antes de realmente causar algum dano às pessoas que com elas serão acometidas. De fato, existem condições consideradas fatores de risco cardiovasculares que, se não forem analisadas e cuidadas ao longo da vida, predispõem uma certa parcela da população a apresentarem essas doenças. Porém, nem toda a população brasileira dispõe de meios de comunicação e de informação suficientes para avaliar os cuidados necessários em tempo hábil. Tendo isso em vista, estudantes do ensino de nível superior, normalmente são reconhecidas como estudiosas e informadas, porém uma parcela considerável de instrução recebida parece estar sendo insuficiente, pois há evidências nessa amostra quanto ao aparecimento de sintomas de doenças cardiovasculares em adultos nessa condição social. Se a informação não parece ser satisfatória, cabe então pesquisar, dentro da abordagem psicológica cognitivo-comportamental, a motivação desses jovens universitários e verificar quais as inclinações passíveis àqueles que apresentam fatores de risco e porque realizam ou não o controle desses, para que, compreendendo esses fatores, possam adotar mudanças significativas no comportamento. Tendo a motivação como fator intrínseco ao ser humano, podemos investigá-la através de alguns instrumentos que aferem a autopercepção e o direcionamento das inclinações pessoais; e nesse caso, podemos lançar mão, por exemplo, da escala de locus de controle de Levenson, a Escala do Bem- Estar Subjetivo de Lawrence e Liang e a escala de Auto-eficácia geral de Sherer.