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Artigo
As ações das instituições para a sustentabilidade dos lagos da Amazônia: o caso do complexo Macuricanã
Este ensaio tem como tema central investigar as ações das instituições ligadas ao meio ambiente e a sua contribuição no acirramento do conflito pelo uso e/ou preservação dos recursos comuns dos lagos da região Amazônica. É sabido que os recursos pesqueiros dos lagos da Amazônia são imensuráveis....
Autor principal: | Barreto, William de Souza |
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Outros Autores: | Sampaio, Carlos Alberto Cioce, Souza, Cristiane Mansur de Moraes, Mantovaneli Junior, Oklinger |
Grau: | Artigo |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Brasil
2020
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5730 |
Resumo: |
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Este ensaio tem como tema central investigar as ações das instituições ligadas ao meio ambiente e a
sua contribuição no acirramento do conflito pelo uso e/ou preservação dos recursos comuns dos
lagos da região Amazônica. É sabido que os recursos pesqueiros dos lagos da Amazônia são
imensuráveis. Contudo, tem-se observado que, mesmo com todas as políticas públicas voltadas para
esse setor ainda são grandes os indícios de exploração desordenada gerando impactos negativos
tanto econômicos quanto ambientais. A metodologia adotada foram a bibliográfica, a documental e o
estudo de campo, segundo Gil (2000, p.59) destaca que: “os estudos de campo procuram muito mais
o aprofundamento das questões propostas do que a distribuição das características da população
segundo determinada variáveis”. Este estudo demonstra por meio da teoria da cooperação, como
esta se posiciona para promover a sustentabilidade dos acordos e não considerá-la como se fosse
assumida como um fim em si mesmo, tendo como contraponto uma situação resultante do conflito
entre os atores locais, tal como normalmente é vista. Portanto, a cooperação dos atores locais pode
funcionar como um meio de prevenção quer da pesca quer dos rendimentos dos pescadores e que
ponderações permanentes possam arriscar questionar princípios subjacentes às práticas
individualistas, quer sejam ao nível de defesa de interesses próprios, muitas vezes consentida por
trás da discussão e aprovação de legislação, quer sejam ao nível da própria exploração direta dos
recursos, sem consciência de bem futuro. |