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oai:ojs.pkp.sfu.ca:article-161342024-11-01T13:07:55Z Taylor Swift e a era 1989: imagem, estratégia e cultura Magalhães, Pedro Antônio Tameirão Santos, Gustavo Souza A proposta deste estudo foi analisar a campanha promocional do álbum 1989 (2014) da cantora Taylor Swift, considerando processos estratégicos, midiáticos e socioculturais. Metodologicamente, desenvolveu-se um estudo de caso com aporte documental composto por materiais de sites especializados do setor de música e entretenimento. Discute-se a configuração da promoção do álbum como um acontecimento midiático entre cultura pop, entretenimento, mercado e influência. Entendeu-se que, no período de 2014 a 2016 - período de divulgação do álbum -, houve uma escalada da artista para o posto de ícone cultural e artista multifacetada, termos justificados pela forma como a artista no imaginário cultural e como asset do mercado musical, o que criou resultados de valor não apenas para o desenvolvimento da carreira de Swift, mas para as novas engrenagens impulsionadoras da indústria do entretenimento. Palavras-chave: Cultura pop; Indústria cultural; Estratégia; Indústria musical; Taylor Swift. Referências ALMEIDA, B. F.; SANTOS, G. S. Comunidade de fãs como comunidades de consumo: dinâmicas de promoção da imagem da cantora Ariana Grande e seu fandom na era Thank u, next (2019). Mediação, Montes Claros, v. 22, n. 30, 2020. AZEVEDO, G. R. Entretenimento é ferramenta de Branding e engajamento. Propmark, 2016. Disponível em: https://propmark.com.br/anunciantes/entretenimento-e-ferramenta-de-branding-e-engajamento. Acesso em: 19 abr. 2021. BEE, J. C.; SANTOS, H. J. A reputação de Taylor: uma análise sobre a construção da identidade da cantora Taylor Swift. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO DA REGIÃO SUL, 19, 2018. Anais. Cascavel: Intercom, 2018. BURIGO, L.; MACHADO, S. Não haverá nenhuma explicação, haverá apenas reputação: estudo do gerenciamento de crise na carreira de Taylor Swift em 2016. Revista Vincci - Periódico Científico do UniSATC, v. 6, n. 2, p. 28–57, 2021. CARDIA, W. Crise de Imagem e Gerenciamento de Crises. Rio de Janeiro: Mauad X, 2015. CHARAUDEAU, P. Identidade social e identidade discursiva, o fundamento da competência comunicacional. In: PIETROLUONGO, M. (Org.) O trabalho da tradução. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. p. 309-326. COELHO, T. O que é Indústria Cultural. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. FERNANDES. A marca pessoal em contexto de carreira: a relação entre auto-gestão de carreira e personal branding. Tese (Mestrado) - Mestrado em Psicologia, 2015. Lisboa: Universidade de Lisboa. 2015. HILLS, M. O fandom como objeto e os objetos do fandom. Matrizes, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 147–163, 2015. JENKINS, H.; TULLOCH, J. Science Fiction Audience. Nova Iorque: Routledge, 1995. KARTAJAYA, H.; KOTLER, P.; SETIAWAN, I. Marketing 5.0: Technology for Humanity. Nova Iorque: Wiley, 2021. LEWIS, L. A. The Adoring Audience: Fan Culture and Popular Media. 4. ed. Nova Iorque: Routledge, 2001. VELASCO, T. Pop: Em busca de um conceito. Animus, Santa Maria, v. 17, p. 36-48, jan./jun. 2010. Universidade Federal do Amazonas 2024-10-21 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf //periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/16134 Revista Eletrônica Mutações; v. 17 n. 28 (2024): AS TECNOLOGIAS POLÍTICAS DAS SUBJETIVIDADES, AS EDUCAÇÕES E OS DIREITOS HUMANOS: o Brasil em debate; 45-66 2178-7018 por //periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/16134/9914 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica Mutações - Relem https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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