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Artigo
Taxa de utilização individual do celular no brasil entre 2013 e 2017
Aparelhos celulares utilizam ondas de rádio para possibilitar a intercomunicação entre as pessoas. Para poder realizar ligações é preciso pagar para as operadoras de telefonia específicas. Além de ligações existe a possibilidade de acesso a rede mundial de computadores via estes aparelhos. O uso do...
Autor principal: | MELO, João Paulo Calado |
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Outros Autores: | FECURY, Amanda Alves, OLIVEIRA, Euzébio de, DENDASCK, Carla Viana, DIAS, Claudio Alberto Gellis de Mattos |
Grau: | Artigo |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Instituto Federal do Amapá
2020
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.ifap.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/247 |
Resumo: |
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Aparelhos celulares utilizam ondas de rádio para possibilitar a intercomunicação entre as pessoas. Para poder realizar ligações é preciso pagar para as operadoras de telefonia específicas. Além de ligações existe a possibilidade de acesso a rede mundial de computadores via estes aparelhos. O uso do celular está presente em todas as classes sociais, faixas etárias e gêneros. Este trabalho tem o objetivo de analisar a taxa de utilização individual do celular no Brasil entre 2012 e 2017. Para tanto foi realizada uma pesquisa foi realizada no banco de dados CETIC (https://www.cetic.br/). Os resultados mostram que, entre os indivíduos que possuem aparelho celular, a maioria é do gênero feminino, mora na região Sul ou Centro-Oeste do país e tem faixa etária entre 25 e 34 anos. A maioria dos celulares é habilitado em linhas pré-pagas. No quesito efetuar e receber chamadas, o público feminino é destaque, assim como as regiões Sul e Sudeste e a faixa etária entre 25 e 34 anos. Os dados mostram que o maior acesso a redes sociais se dá pelo público feminino, pela região Sudeste, e pela faixa etária de 16 a 24 anos. Quanto à busca de informações via celular não há distinção entre os gêneros, o maior índice de busca está na região Sudeste e na faixa etária entre 16 e 24 anos. Observa-se que há um aumento na utilização de celulares nas regiões Sul e Sudeste no país, mostrando uma desigualdade em relação à tecnologia. No Brasil não há fortes projetos para combater essa desigualdade social, limitando o acesso à informação e, consequentemente, oportunidade de discernimento ao cidadão comum. |