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Dissertação
Distribuição vertical de Cladocera (Crustacea), no lago Camaleão, um lago de várzea da Amazônia Central, Brasil
A distribuição vertical de oito espécies de Cladocera (Moina minuta, Moina reticulata, Diaphanosoma spinulosum, Diaphanosoma polyspina, Bosmina hagmanni, Bosminopsis deitersi, Camptocercus dadayi e Ceriodaphnia cornuta) foi estudada durante o período de 24 horas no lago Camaleão, na seca e ench...
Autor principal: | Pinto Mendieta, Julio Jorge |
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Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
2020
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11428 |
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oai:repositorio:1-11428 Distribuição vertical de Cladocera (Crustacea), no lago Camaleão, um lago de várzea da Amazônia Central, Brasil Pinto Mendieta, Julio Jorge Hardy, Elsa Rodrigues Cladocera A distribuição vertical de oito espécies de Cladocera (Moina minuta, Moina reticulata, Diaphanosoma spinulosum, Diaphanosoma polyspina, Bosmina hagmanni, Bosminopsis deitersi, Camptocercus dadayi e Ceriodaphnia cornuta) foi estudada durante o período de 24 horas no lago Camaleão, na seca e enchente. Na seca a abundância foi maior em relação a enchente; por outro lado, a riqueza de espécies foi maior na enchente do que na seca. Das oito espécies, somente duas, Moina minuta e Diaphanosoma spinulosum, ocorreram nas duas épocas de estudo, as quais apresentaram comportamento similar em relação à distribuição vertical. Dos parâmetros físico-químicos obtidos simultaneamente às coletas do zooplâncton (temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade), verificaram-se correlações baixas, com pouca influência sobre a migração vertical. As oito espécies não apresentaram um padrão de migração claro, entretanto, observou-se que poucos indivíduos permaneceram nas camadas superficiais no dia, mas durante a noite elas ocuparam geralmente toda a coluna de água. D. spinolosum foi a única espécie que apresentou uma migração clara na seca, em que os organismos ficam na superfície à noite e se deslocam par as camadas mais profundas durante o dia. As fêmeas ovígeras da Moina minuta a menor espécies de caldócero presente nas amostras com 578 µm foram 10 vezes mais abundantes na seca, no entanto, o tamanho do corpo foi muito menor do que os indivíduos coletados na enchente. A segunda espécie mais abundante, Diaphanosoma polyspina, que só ocorreu na enchente foi a maior espécie, com 890 µm. 2020-02-13T18:22:44Z 2020-02-13T18:22:44Z 2000 Dissertação https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11428 por Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ application/pdf Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA Biologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPI |
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Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Repositório Institucional |
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A distribuição vertical de oito espécies de Cladocera (Moina minuta, Moina reticulata, Diaphanosoma spinulosum, Diaphanosoma polyspina, Bosmina hagmanni, Bosminopsis deitersi, Camptocercus dadayi e Ceriodaphnia cornuta) foi estudada durante o período de 24 horas no lago Camaleão, na seca e enchente. Na seca a abundância foi maior em relação a enchente; por outro lado, a riqueza de espécies foi maior na enchente do que na seca. Das oito espécies, somente duas, Moina minuta e Diaphanosoma spinulosum, ocorreram nas duas épocas de estudo, as quais apresentaram comportamento similar em relação à distribuição vertical. Dos parâmetros físico-químicos obtidos simultaneamente às coletas do zooplâncton (temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade), verificaram-se correlações baixas, com pouca influência sobre a migração vertical. As oito espécies não apresentaram um padrão de migração claro, entretanto, observou-se que poucos indivíduos permaneceram nas camadas superficiais no dia, mas durante a noite elas ocuparam geralmente toda a coluna de água. D. spinolosum foi a única espécie que apresentou uma migração clara na seca, em que os organismos ficam na superfície à noite e se deslocam par as camadas mais profundas durante o dia. As fêmeas ovígeras da Moina minuta a menor espécies de caldócero presente nas amostras com 578 µm foram 10 vezes mais abundantes na seca, no entanto, o tamanho do corpo foi muito menor do que os indivíduos coletados na enchente. A segunda espécie mais abundante, Diaphanosoma polyspina, que só ocorreu na enchente foi a maior espécie, com 890 µm. |
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