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ojs-article-64212021-06-10T18:29:18Z APRESENTAÇÃO Maria Ribeiro, MARIA RIBEIRO Ocupar-me com o decênio do Mestrado Acadêmico em Educação da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) faz saber com antecedência, e já no anúncio da tarefa, a extraordinária complexidade do enredo. Pois deverei aterrissar minha reflexão num lugar cuja particularidade geográfica não pode ser ultrapassada sem consequências – o norte do Norte do Brasil –, bem como arregimentar minha própria história como educadora para meditar sobre as implicações de uma “pedagogia engajada”, a maneira de bell Hooks (HOOKS, 2017).Autoincensada pelo pensamento de Paulo Freire, Hooks lançou mão de uma metáfora que também nos servirá de circunstância. Certa altura, então, deitousublinha sob o fato de que a educação será libertadora quando o conjunto de viventes se der conta de que ali uma plantação que apenas viva quando o conjuntode viventes implicados no seu manejo (HOOKS, 2017, p. 26). Da ideia de “plantação”,eu dizia, desdobram-se possibilidades analíticas julgadas por mim dignas de nota e as vou aqui listando, fosse um sumário, nosso rés-dochão. Delas partiremos – daspalavras infladas em negrito, em direção ao tempo vindouro ou o próximo decênio. EDUFRO/PPGE UNIR 2021-06-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo de convidado application/pdf https://periodicos.unir.br/index.php/praxis/article/view/6421 Revista Praxis Pedagógica; v. 6 n. 7 (2021): REVISTA PRAXIS PEDAGÓGICA; 1-5 2237-5406 1518-9341 por https://periodicos.unir.br/index.php/praxis/article/view/6421/pdf Copyright (c) 2021 Revista Praxis Pedagógica
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