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Dissertação
Mineralogia e petrologia do complexo ultramáfico e alcalino de Santa Fé - GO
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Autor principal: | SOUSA, Ana Maria Soares de |
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Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Universidade Federal do Pará
2017
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8385 |
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ir-2011-8385 |
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ir-2011-83852018-01-22T12:48:55Z Mineralogia e petrologia do complexo ultramáfico e alcalino de Santa Fé - GO SOUSA, Ana Maria Soares de GIRARDI, Vicente Antonio Vitório http://lattes.cnpq.br/6876269679513816 Química mineralógica Petrologia Mineralogia Complexo de Santa Fé - GO CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::MINERALOGIA CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIA CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico O corpo de Santa Fé é um complexo ultramáfico e alcalino que guarda várias semelhanças com os complexos concêntricos alaskianos. Seu "emplacement" deu-se no Cretácio Superior, em terrenos granito-gnássicos do Complexo Basal Goiano (Almeida, 1967). Tem forma ovalada com cerca de 60 Km2 de área e eixo maior orientado na direção NS. Situa-se no sudoeste do estado de Goiás - Brasil, a 15°14' de latitude S e 51º16' de longitude W. Possui uma estrutura zonada com núcleo dunítico aureolado por faixas irregulares e descontinuas de peridotitos e piroxenitos, com missouritos e malignitos associados. Ocorrem ainda associados: leucita peridotitos e piroxenitos, mica peridotitos, lamprófiros, fonólitos e essexitos. Os dunitos perfazem quase 3/4 da área total de afloramento do complexo. Foram definidas 3(três) associações petrográficas, a saber: associação de rochas ultramáficas normais - constituída por dunitos, peridotitos e piroxenitos; associação de rochas ultramáficas alcalinas: constituída por missouritos, leucita peridoti tos e piroxenitos; e associação de rochas máficas feldspatoidais - constituída por malignitos e essexitos. Do ponto de vista mineralógico o complexo é caracterizado pela presença de minerais deficientes em silica: olivina, leucita e nefelina; pela associação olivina - clinopiroxênio e pela ausência de ortopiroxênio. Olivina e clinopiroxênic ocorrem, quase sempre, como cristais quimicamente homogêneos, exibem porém, variações composicionais de uma rocha para outra. A olivina passa de Fo88.2 em dunitos, para Fo80.5 em clinopiroxenitos. O clinopiro xênio mostra variações composicionais num campo restrito que engloba os limites diopsidio/salita. Cristais inomogêneos, zonados, o correm apenas em rochas alcalinas, onde foram registradas variações de Fo80.1 para Fo66.81 na olivina e de Na40.56 para Na23.59 no plagioclãsio. Foram caracterizadas texturas de "cumulus" e processos de diferenciação fracionada. Diagramas de variação mostram um "trend" para as rochas ultramáficas normais e outro para aqueles de afinidade alcalina. O complexo de Santa Fé é comparável àqueles do Grupo Iporé (Goiás), ao de Emigrant Gap (Califórnia) e ao de Union Bay (Alaska). A ausência de gabros a dois piróxénios e a associação de rochas alcalinas distinguem-no dos complexos concéntricos de Jackson e Thayer (1972). Concluiu-se por um magma original de natureza ultra máfica, submetido a "emplacement", cristalização e, diferenciação fracionada. Contaminações locais durante o processo de ascensão podem ter sido responsáveis pela geração de fusões parciais, potássinas. 2017-05-15T16:43:12Z 2017-05-15T16:43:12Z 1978 Dissertação SOUSA, Ana Maria Soares de. Mineralogia e petrologia do complexo ultramáfico e alcalino de Santa Fé - GO. 1978. 122 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Geociências, Belém, 1978. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas e Geológicas. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8385 por Acesso Aberto application/pdf Universidade Federal do Pará Brasil Instituto de Geociências UFPA Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica |
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Repositório Institucional - Universidade Federal do Pará |
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