/img alt="Imagem da capa" class="recordcover" src="""/>
Dissertação
An?lise qualitativa e quantitativa do v?rus Epstein-Barr em diferentes fra??es sangu?neas de pacientes submetidos ao transplante renal no Estado do Par?
As infec??es virais s?o as maiores causas de morbidade e mortalidade em pacientes transplantados renais nos tr?s primeiros meses ap?s o transplante e o Epstein-Barr v?rus (EBV) ? um importante pat?geno associado, o qual pode ser transmitido com os aloenxertos ou reativado ap?s o in?cio da terapia im...
Autor principal: | Silva, Mayara Jane Miranda da |
---|---|
Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2018
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3074 |
Resumo: |
---|
As infec??es virais s?o as maiores causas de morbidade e mortalidade em pacientes transplantados renais nos tr?s primeiros meses ap?s o transplante e o Epstein-Barr v?rus (EBV) ? um importante pat?geno associado, o qual pode ser transmitido com os aloenxertos ou reativado ap?s o in?cio da terapia imunossupressora. A quantifica??o do DNA viral ? de extrema import?ncia no diagn?stico e avalia??o terap?utica para o receptor. Contudo, ainda n?o h? um consenso sobre qual fra??o de amostra biol?gica deve ser utilizada, bem como a unidade de medida da carga viral. Portanto, foram avaliados resultados qualitativos e quantitativos atrav?s da rea??o em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) em fra??es de sangue total, soro, plasma, c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMC) e linf?citos B enriquecidos de 55 receptores de transplante renal. O DNA viral foi extra?do com aux?lio do kit ?QIAamp DNA Mini? (QIAGEN) e submetido ? rea??o de qPCR, utilizando o kit EBV Q- PCR Alert (NANOGEN), tendo como alvo a regi?o genica que codifica a prote?na EBNA-1. O genoma viral foi detectado em 33,3% dos pacientes antes do transplante renal e em 58,2% no primeiro m?s ap?s o transplante. No per?odo pr?-transplante, a detec??o foi superior nas fra??es de linf?citos B enriquecidos, enquanto que no p?s-transplante a detec??o foi superior nas fra??es de PBMC e linf?citos B. N?o houve associa??o da detec??o nem da carga viral com a presen?a ou aus?ncia de sintomas cl?nicos nos pacientes. A detec??o e a carga viral foram superiores no per?odo p?s-transplante e o PBMC mostrou-se o melhor compartimento sangu?neo para o monitoramento inicial do EBV em receptores de transplante renal. Al?m disso, o perfil latente, com carga viral elevada em alguns casos no pr?-transplante pode vir a ser um fator de risco elevado para desordem linfoproliferativa p?s-transplante (DLPT) precoce, portanto, sugere-se incluir a avalia??o da carga viral na triagem de pacientes que est?o aptos a realizar transplante renal. |