/img alt="Imagem da capa" class="recordcover" src="""/>
Tese
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil
A Hepatite B, uma doen?a hep?tica causada pelo v?rus da hepatite B (VHB), representa um relevante problema de sa?de p?blica. O controle exige uma s?rie de medidas preventivas, sendo a principal a vacina??o. O Estado brasileiro disponibilizou a vacina de forma universal, independente de faixa et?ria...
Autor principal: | Oliveira, Candida Maria Abrah?o de |
---|---|
Grau: | Tese |
Idioma: | por |
Publicado em: |
MS/SVS/Instituto Evandro Chagas
2020
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://patua.iec.gov.br//handle/iec/4214 |
id |
ir-iec-4214 |
---|---|
recordtype |
dspace |
spelling |
ir-iec-42142020-12-16T13:58:59Z Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil Oliveira, Candida Maria Abrah?o de Nunes, M?rcio Roberto Teixeira Nunes, Heloisa Marceliano Almeida, Elton Carlos de Miranda, Esther Castello Branco Mello M?ia, Lizomar de Jesus Mau?s Pereira Morais, Lena L?llian Canto de S? Hepatite B / patologia Hepatite B / transmiss?o V?rus da Hepatite B / patogenicidade Estudo Soroepidemiol?gico Doen?as Preven?veis por Vacina Vacinas contra Hepatite B A Hepatite B, uma doen?a hep?tica causada pelo v?rus da hepatite B (VHB), representa um relevante problema de sa?de p?blica. O controle exige uma s?rie de medidas preventivas, sendo a principal a vacina??o. O Estado brasileiro disponibilizou a vacina de forma universal, independente de faixa et?ria e de condi??es de vulnerabilidade desde o ano de 2016. O homem ? o reservat?rio de maior import?ncia epidemiol?gica e sua transmiss?o pode ocorrer por via parenteral, contato sexual ou por transmiss?o vertical. O estudo objetivou avaliar a cobertura e a efetividade da vacina contra a hepatite B e a frequ?ncia da infec??o em comunicantes de portadores do v?rus da hepatite B, vinte anos ap?s a implanta??o da vacina no Munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, do tipo inqu?rito domiciliar, descritivo explorat?rio quantitativo, na linha tem?tica da vigil?ncia dos comunicantes de portadores do VHB, desenvolvido entre julho de 2015 a junho de 2019. A busca de comunicantes e/ou contatos foi realizada por meio de visitas domiciliares aos portadores do v?rus notificados no Sistema Nacional de Agravos de Notifica??o, foram realizados testes sorol?gicos para a hepatite B (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs) por t?cnica imunoenzim?tica; nas amostras anti- HBc isolado ou inconclusivo realizou-se testes para detec??o do VHB-DNA, por Rea??o em Cadeia da Polimerase. A an?lise sorol?gica n?o detectou portadores do v?rus, caracterizado pela aus?ncia de HBsAg; o anti-HBc total isolado foi detectado em 2,1% (6/288) das amostras; 4,2% (12/288) foram anti-HBc total/anti-HBs reagentes e 42% (121/288) apresentaram anti-HBs isolado reagente, atribu?do ? vacina??o; 41,7% (120/288) receberam esquema completo (tr?s/quatro doses) da vacina hepatite B e, desses, 48,3% dever?o reiniciar o esquema vacinal, pois n?o fizeram soroconvers?o. Eram suscet?veis ao VHB 58,3% (168/288) dos participantes da pesquisa. O estudo sugeriu uma baixa endemicidade da infec??o pelo VHB no grupo populacional estudado, inclusive com cobertura vacinal abaixo ao preconizado pelo Programa Nacional de Imuniza??o. Os achados evidenciaram um fato inquietante em rela??o aos adolescentes e crian?as, principalmente entre os comunicantes de portadores do v?rus, sugerindo a necessidade de incremento dos programas de educa??o em sa?de nessa popula??o. Perceber os m?ltiplos fatores que est?o envolvidos na transmiss?o da infec??o ? um desafio e ainda necessita de acompanhamento constante, por esses motivos, sugere-se busca ativa desses contatos por meio de uma vigil?ncia epidemiol?gica atuante, considerando a realidade encontrada, mesmo ap?s a implanta??o da vacina ocorrida h? mais de 20 anos e a amplia??o da cobertura vacinal na popula??o, independente da idade ou condi??es de vulnerabilidade 2020-12-16T13:44:35Z 2020-12-16T13:44:35Z 2019 Tese OLIVEIRA, Candida Maria Abrah?o de. Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil. 122f. Tese (Doutorado em Virologia) - Instituto Evandro Chagas, Programa de P?s-Gradua??o em Virologia, Ananindeua, 2019. http://patua.iec.gov.br//handle/iec/4214 por Acesso Aberto application/pdf MS/SVS/Instituto Evandro Chagas |
institution |
Instituto Evandro Chagas (IEC) |
collection |
PATUA |
language |
por |
topic |
Hepatite B / patologia Hepatite B / transmiss?o V?rus da Hepatite B / patogenicidade Estudo Soroepidemiol?gico Doen?as Preven?veis por Vacina Vacinas contra Hepatite B |
spellingShingle |
Hepatite B / patologia Hepatite B / transmiss?o V?rus da Hepatite B / patogenicidade Estudo Soroepidemiol?gico Doen?as Preven?veis por Vacina Vacinas contra Hepatite B Oliveira, Candida Maria Abrah?o de Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
topic_facet |
Hepatite B / patologia Hepatite B / transmiss?o V?rus da Hepatite B / patogenicidade Estudo Soroepidemiol?gico Doen?as Preven?veis por Vacina Vacinas contra Hepatite B |
description |
A Hepatite B, uma doen?a hep?tica causada pelo v?rus da hepatite B (VHB), representa um relevante problema de sa?de p?blica. O controle exige uma s?rie de medidas preventivas, sendo a principal a vacina??o. O Estado brasileiro disponibilizou a vacina de forma universal, independente de faixa et?ria e de condi??es de vulnerabilidade desde o ano de 2016. O homem ? o reservat?rio de maior import?ncia epidemiol?gica e sua transmiss?o pode ocorrer por via parenteral, contato sexual ou por transmiss?o vertical. O estudo objetivou avaliar a cobertura e a efetividade da vacina contra a hepatite B e a frequ?ncia da infec??o em comunicantes de portadores do v?rus da hepatite B, vinte anos ap?s a implanta??o da vacina no Munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, do tipo inqu?rito domiciliar, descritivo explorat?rio quantitativo, na linha tem?tica da vigil?ncia dos comunicantes de portadores do VHB, desenvolvido entre julho de 2015 a junho de 2019. A busca de comunicantes e/ou contatos foi realizada por meio de visitas domiciliares aos portadores do v?rus notificados no Sistema Nacional de Agravos de Notifica??o, foram realizados testes sorol?gicos para a hepatite B (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs) por t?cnica imunoenzim?tica; nas amostras anti- HBc isolado ou inconclusivo realizou-se testes para detec??o do VHB-DNA, por Rea??o em Cadeia da Polimerase. A an?lise sorol?gica n?o detectou portadores do v?rus, caracterizado pela aus?ncia de HBsAg; o anti-HBc total isolado foi detectado em 2,1% (6/288) das amostras; 4,2% (12/288) foram anti-HBc total/anti-HBs reagentes e 42% (121/288) apresentaram anti-HBs isolado reagente, atribu?do ? vacina??o; 41,7% (120/288) receberam esquema completo (tr?s/quatro doses) da vacina hepatite B e, desses, 48,3% dever?o reiniciar o esquema vacinal, pois n?o fizeram soroconvers?o. Eram suscet?veis ao VHB 58,3% (168/288) dos participantes da pesquisa. O estudo sugeriu uma baixa endemicidade da infec??o pelo VHB no grupo populacional estudado, inclusive com cobertura vacinal abaixo ao preconizado pelo Programa Nacional de Imuniza??o. Os achados evidenciaram um fato inquietante em rela??o aos adolescentes e crian?as, principalmente entre os comunicantes de portadores do v?rus, sugerindo a necessidade de incremento dos programas de educa??o em sa?de nessa popula??o. Perceber os m?ltiplos fatores que est?o envolvidos na transmiss?o da infec??o ? um desafio e ainda necessita de acompanhamento constante, por esses motivos, sugere-se busca ativa desses contatos por meio de uma vigil?ncia epidemiol?gica atuante, considerando a realidade encontrada, mesmo ap?s a implanta??o da vacina ocorrida h? mais de 20 anos e a amplia??o da cobertura vacinal na popula??o, independente da idade ou condi??es de vulnerabilidade |
author_additional |
Nunes, M?rcio Roberto Teixeira |
author_additionalStr |
Nunes, M?rcio Roberto Teixeira |
format |
Tese |
author |
Oliveira, Candida Maria Abrah?o de |
title |
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
title_short |
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
title_full |
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
title_fullStr |
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
title_full_unstemmed |
Hepatite B: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de Bel?m, Par?, Brasil |
title_sort |
hepatite b: frequ?ncia da infec??o entre comunicantes e contatos, duas d?cadas ap?s o in?cio da vacina??o, no munic?pio de bel?m, par?, brasil |
publisher |
MS/SVS/Instituto Evandro Chagas |
publishDate |
2020 |
url |
http://patua.iec.gov.br//handle/iec/4214 |
_version_ |
1717584405329870848 |
score |
11.755432 |