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Artigo
Recursos naturais, espaço social e estratégias de vida em assentamentos da reforma agrária na Amazônia brasileira (Sudeste Paraense)
Em torno de 38% de todas as famílias assentadas pela reforma agrária no Brasil encontram-se na Amazônia. Como problema, revela-se que muitos dos assentados não se encaixam dentro do público alvo da reforma agrária e que mais de 50% dos lotes concedidos pela reforma agrária já foram comercializados p...
Autor principal: | Naase, Karin Marita |
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Grau: | Artigo |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Museu Paraense Emílio Goeldi
2010
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/115 |
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ir-mgoeldi-115 |
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ir-mgoeldi-1152019-07-17T17:51:43Z Recursos naturais, espaço social e estratégias de vida em assentamentos da reforma agrária na Amazônia brasileira (Sudeste Paraense) Natural resources, social space and livelihood strategies in land reform settlements in the Brazilian Amazon (Southeast of Pará) Naase, Karin Marita Reforma agrária Desmatamento Estratégias de vida Bem público Gestão coletiva Amazônia Pará - Brasil Em torno de 38% de todas as famílias assentadas pela reforma agrária no Brasil encontram-se na Amazônia. Como problema, revela-se que muitos dos assentados não se encaixam dentro do público alvo da reforma agrária e que mais de 50% dos lotes concedidos pela reforma agrária já foram comercializados pelos assentados – antes de receberem a titulação do lote. Este artigo tem como pano de fundo uma pesquisa de campo realizada no Sudeste Paraense com o intuito de investigar as estratégias de vida dos assentados da reforma agrária e a relação entre os assentados e o Projeto de Assentamento (PA), entendendo-o como espaço social e como espaço de recursos naturais importantes. As perguntas desta contribuição são: quais as estratégias de vida dos assentados? Elas são sustentáveis? Quais as razões para o abandono e a comercialização dos lotes? Qual a relação dos assentados com os recursos naturais e o espaço social do PA? Qual o papel das políticas públicas? As questões em torno do bem coletivo e da gestão coletiva desses bens revelam-se de grande importância para responder as questões da pesquisa. Tanto a organização social dos assentados quanto as garantias institucionais dadas pelo Estado apresentam-se como os eixos centrais da nossa indagação. 2010-09-22T18:47:34Z 2010-09-22T18:47:34Z 2010-01 artigo NAASE, Karin Marita. Recursos naturais, espaço social e estratégias de vida em assentamentos da reforma agrária na Amazônia brasileira (Sudeste Paraense). Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum., Belém, v. 5, n. 1, abr. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222010000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 set. 2010. doi: 10.1590/S1981-81222010000100007 1981-8122 http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/115 pt_BR application/pdf Museu Paraense Emílio Goeldi |
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Repositório Institucional - Museu Paraense Emílio Goeldi |
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Reforma agrária Desmatamento Estratégias de vida Bem público Gestão coletiva Amazônia Pará - Brasil |
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Em torno de 38% de todas as famílias assentadas pela reforma agrária no Brasil encontram-se na Amazônia. Como problema, revela-se que muitos dos assentados não se encaixam dentro do público alvo da reforma agrária e que mais de 50% dos lotes concedidos pela reforma agrária já foram comercializados pelos assentados – antes de
receberem a titulação do lote. Este artigo tem como pano de fundo uma pesquisa de campo realizada no Sudeste
Paraense com o intuito de investigar as estratégias de vida dos assentados da reforma agrária e a relação entre os
assentados e o Projeto de Assentamento (PA), entendendo-o como espaço social e como espaço de recursos naturais importantes. As perguntas desta contribuição são: quais as estratégias de vida dos assentados? Elas são
sustentáveis? Quais as razões para o abandono e a comercialização dos lotes? Qual a relação dos assentados com os recursos naturais e o espaço social do PA? Qual o papel das políticas públicas? As questões em torno do bem coletivo e da gestão coletiva desses bens revelam-se de grande importância para responder as questões da pesquisa.
Tanto a organização social dos assentados quanto as garantias institucionais dadas pelo Estado apresentam-se como os eixos centrais da nossa indagação. |
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