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Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil

The lack of stratigraphic localization of shark fossils collected in the Pirabas Formation has made it difficult to use them in paleoecological interpretation and distribution in time. As a way to fill this gap in our knowledge, the screenwashing technique was used in 14 samples, stratigraphically c...

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Autor principal: Oliveira, Samantha Florinda Cecim Carvalho de
Outros Autores: Toledo, Peter Mann de, Costa, Sue Anne Regina Ferreira da
Grau: Artigo
Idioma: por
Publicado em: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia 2021
Assuntos:
Formação Pirabas
Escamas
Tubarões
Pirabas Formation
Scales
Sharks
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA
Acesso em linha: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1471
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spelling ir-mgoeldi-14712021-11-26T06:02:21Z Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil Shark scales (Pisces: Chondrichthyes) of Pirabas Formation (Eomiocen), Pará, Brazil Oliveira, Samantha Florinda Cecim Carvalho de Toledo, Peter Mann de Costa, Sue Anne Regina Ferreira da Formação Pirabas Escamas Tubarões Pirabas Formation Scales Sharks CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA The lack of stratigraphic localization of shark fossils collected in the Pirabas Formation has made it difficult to use them in paleoecological interpretation and distribution in time. As a way to fill this gap in our knowledge, the screenwashing technique was used in 14 samples, stratigraphically controlled and hailing from the B17 mine (CIBRASA S/A), in Capanema. This provided the first collection and description of shark scales. There are 400 specimens, which can be divided into seven morphotypes according to the format and topography found on the dental crown. These morphotypes were found in all levels and they belong to the orders Orectolobiformes, Carcarhiniformes and Lamniformes, that were already described from the Pirabas Formation and confirm the shallow, marine and tropical environment. A falta de posicionamento estratigráfico dos fósseis de tubarões até então coletados na Formação Pirabas dificultou a utilização dos mesmos em interpretações paleoecológicas e distribuição temporal. Como forma de preencher esta lacuna em nosso conhecimento, foi utilizada a “screenwashing” em 14 amostras, estratigraficamente controladas, provenientes da Mina B17 (CIBRASA S/A), município de Capanema, que permitiu coletar e descrever, pela primeira vez, escamas de tubarões na unidade em questão. Ao todo, são 400 espécimes, divididos em sete categorias morfotípicas de acordo com o formato e topografias encontradas na coroa. Estas foram registradas em todos os níveis e podem ser atribuídas às ordens Orectolobiformes, Carcharhiniformes e Lamniformes, já descritas para a Formação Pirabas, e que corroboram o ambiente raso, marinho e tropical. 2021-11-25T19:06:22Z 2020-10-16 2021-11-25T19:06:22Z 2008-09 Artigo de Periódico OLIVEIRA, Samantha Florinda Cecim Carvalho de; TOLEDO, Peter Mann de; COSTA, Sue Anne Regina Ferreira da. Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 3, n. 3, p. 241-254, set.- dez. 2008 https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1471 por Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais Acesso Aberto application/pdf Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Brasil IBICT
institution Repositório Institucional - Museu Paraense Emílio Goeldi
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