O trabalho inicia com a origem da etnia Tukano, aprofunda a cosmologia especifica do clã Turoporã, constrói a antropologia perfazendo a articulação do mundo e vida social indígena e a o não indígena. A compreensão de quem sou e somos nós por meio de análise cultural e social na antropológica do indígena na fala da origem, escuta do sábio e escrita etnográfica atualiza o sentido original, cosmológico da realidade territorial, da família, a pertença ao clã, o idioma e a identidade. A análise das dimensões culturais em constante transformação compreende a percepção diferente na diversidade cultural, o simbolismo e mistura com a visão social do não indígena, questões debatidas com as teorias e pensamentos a nível genérico no mundo cósmico, em expressões em Turoporã que faz o diálogo na perspectiva universal, civilizatória no mundo contemporâneo. As mudanças sociais da experiencia do indígena consistem em interação cultural étnica na formação do clã, parentesco Turoporã e outros clãs da aldeia. Os indígenas da região todos participam da construção de uma sociedade com nova estrutura das personalidades, espírito, atitude diferenciada na convivência com os diversos sujeitos. O processo do contato com o não indígena sugestiona a análise das influências conflituosas, desacreditadas, perigos e competitivo da experiencia transformadora de informações e interesses, o equilíbrio das duas partes frutifica outras idéias do conhecimento originário, necessita pesquisas cientificas e os estudos, organização social e intercultural que acolhe os outros elementos humanos com a projeção do cuidado, da valorização do ambiente natural e sustentação da humanização. Os valores originários materiais e imateriais enriquecem a sociedade urbana, formas tradicionais e tipos dos ritos e as cerimonias beneficiam na crença e na prática cultural, caracteriza o espaço e a pessoa que vive a transformação. As categorias clânicas e grupos sociais em níveis distintos do conhecimento são compartilhadas na socialização, a política e a economia na vivencia da cidade. A realidade urbana estudada possibilita a verificação da identificação na presença da cultura do Turoporã e outras 22 etnias oficiais do município de São Gabriel da Cachoeira, o modo e a forma cultural transformadora na união e a participação em cidade indígena. Parece um filme, é um grande processo da marca de luta pelo reconhecimento da importância, capacidade do indígena que possui a cultura, que se liberta das ideias negativas na sociedade múltipla e cresce significativamente atuando como sujeito dentro da dinâmica transformadora dos espaços, elimina as violências, constrói a vida e na defesa do meio ambiente.
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