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Dissertação
Um estudo antropológico sobre adoecer de malária na Comunidade do Livramento, Amazonas
Esse trabalho tem como objetivo compreender o processo saúde/doença e atenção dirigidos à malária na comunidade Nossa Senhora do Livramento, zona rural de Manaus, Amazonas. Nosso trabalho tem caráter etnográfico (a pesquisa de campo foi realizada no mês de setembro de 2009), articulamos práticas...
Autor principal: | Nogueira, Dassuem Reis |
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Outros Autores: | http://lattes.cnpq.br/2500922741832711 |
Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2015
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2886 |
Resumo: |
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Esse trabalho tem como objetivo compreender o processo saúde/doença e
atenção dirigidos à malária na comunidade Nossa Senhora do Livramento, zona rural de
Manaus, Amazonas. Nosso trabalho tem caráter etnográfico (a pesquisa de campo foi
realizada no mês de setembro de 2009), articulamos práticas e representações a cerca do
adoecimento da malária de modo processual e contextualizado à organização social
particular do Livramento. Esse processo consiste no modo dinâmico pelo qual as
pessoas pensam e agem diante da ocorrência da malária. Utilizamos os conceitos de
representações sociais, entendido como os diferentes quadros de referências culturais
que explicam e dão sentido à malária. Dentre eles, estão as formas pelas quais a
medicina explicou e tratou a doença no decorrer de sua história, com os quais os
moradores do Livramento interagem por meio da atuação dos profissionais do serviço
de atendimento e controle da malária. Essas diferentes formas de compreender a doença
coexistem e são apropriadas pelos moradores do Livramento para fazer sentido no
contexto de sua realidade social. O conceito de itinerário terapêutico é utilizado para
compreendermos o processo de manuseio desses quadros sócio-culturais por meio da
observação das práticas dos indivíduos. No Livramento, o modo como os moradores
compreendem sua realidade social influi diretamente sobre o que pensam e fazem a
respeito da malária e do serviço de saúde que os atende. |