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Relatório de Pesquisa
Análise sedimentológica e estratigráfica dos depósitos sedimentares Quaternários do Gráben do Ariaú (GPA), localizado à oeste de Manaus
Os depósitos Quaternários aflorantes na Bacia do Amazonas, que correspondem à última fase de sedimentação, ainda são pouco conhecidos do ponto de vista geológico. Tal fato se deve a escassez de dados sedimentológicos e estratigráficos detalhados, aliados a falta de dados de datação, principalmente d...
Autor principal: | Luiz Saturnino de Andrade |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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oai:localhost:prefix-14822021-11-28T17:17:10Z Análise sedimentológica e estratigráfica dos depósitos sedimentares Quaternários do Gráben do Ariaú (GPA), localizado à oeste de Manaus Luiz Saturnino de Andrade Emilio Alberto Amaral Soares Fluvial, Quaternário, Grábens CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIAS Os depósitos Quaternários aflorantes na Bacia do Amazonas, que correspondem à última fase de sedimentação, ainda são pouco conhecidos do ponto de vista geológico. Tal fato se deve a escassez de dados sedimentológicos e estratigráficos detalhados, aliados a falta de dados de datação, principalmente dos depósitos de terraços fluviais mais antigos das bacias dos rios Negro e Solimões e depressões tectônicas associadas, como no Gráben do Ariaú (GPA), onde foram relacionados a Formação Solimões, do Mioceno. O GPA, mais extenso da região, apresenta orientação geral NW-SE, com aproximadamente 30 km de extensão, 18 km de largura e pelo menos 20 metros de espessura de sedimentos, e comporta dois níveis de terraços fluviais de distribuição assimétrica do Paraná do Ariaú (Soares, 2007). Embora haja razoável conhecimento sobre os depósitos quaternários do litoral brasileiro, muito pouco se conhece a respeito da sedimentação de rios amazônicos. Visando contribuir com o estudo do Quaternário da Amazônia Ocidental, este projeto de PIBIC tem como objetivo principal estudar a evolução sedimentar do GPA no quaternário, principalmente na sua porção norte, a partir da caracterização sedimentológica-estratigráfica, reconstituição do paleoambiental com base na análise de fácies, elementos arquiteturais e morfologia deposicional, além de dados complementares de mapeamento geológico baseados em análises de produtos de sensoriamento remoto e cartográficos, utilizando Imagens Landsat, cartas topográficas, fotografias aéreas e modelos digitais de elevação. CNPQ 2016-09-23T14:09:27Z 2016-09-23T14:09:27Z 2009-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1482 pt_BR Acesso Restrito PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Geociências Instituto de Ciências Exatas Programa PIBIC 2008 UFAM |
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Os depósitos Quaternários aflorantes na Bacia do Amazonas, que correspondem à última fase de sedimentação, ainda são pouco conhecidos do ponto de vista geológico. Tal fato se deve a escassez de dados sedimentológicos e estratigráficos detalhados, aliados a falta de dados de datação, principalmente dos depósitos de terraços fluviais mais antigos das bacias dos rios Negro e Solimões e depressões tectônicas associadas, como no Gráben do Ariaú (GPA), onde foram relacionados a Formação Solimões, do Mioceno. O GPA, mais extenso da região, apresenta orientação geral NW-SE, com aproximadamente 30 km de extensão, 18 km de largura e pelo menos 20 metros de espessura de sedimentos, e comporta dois níveis de terraços fluviais de distribuição assimétrica do Paraná do Ariaú (Soares, 2007). Embora haja razoável conhecimento sobre os depósitos quaternários do litoral brasileiro, muito pouco se conhece a respeito da sedimentação de rios amazônicos. Visando contribuir com o estudo do Quaternário da Amazônia Ocidental, este projeto de PIBIC tem como objetivo principal estudar a evolução sedimentar do GPA no quaternário, principalmente na sua porção norte, a partir da caracterização sedimentológica-estratigráfica, reconstituição do paleoambiental com base na análise de fácies, elementos arquiteturais e morfologia deposicional, além de dados complementares de mapeamento geológico baseados em análises de produtos de sensoriamento remoto e cartográficos, utilizando Imagens Landsat, cartas topográficas, fotografias aéreas e modelos digitais de elevação. |
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