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Relatório de Pesquisa
Uso da artéria radial e da artéria torácica interna como enxerto composto na revascularização do miocárdio: estudo randomizado comparativo
Os enxertos arteriais compostos foram propostos procurando-se evitar os inconvenientes da anastomose proximal na aorta ascendente. O objetivo deste estudo é comparar os resultados do enxerto composto da artéria radial (AR) e da artéria mamária direita (ATID) com anastomose proximal na artéria toráci...
Autor principal: | Renata Wanderley Nogueira |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2164 |
Resumo: |
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Os enxertos arteriais compostos foram propostos procurando-se evitar os inconvenientes da anastomose proximal na aorta ascendente. O objetivo deste estudo é comparar os resultados do enxerto composto da artéria radial (AR) e da artéria mamária direita (ATID) com anastomose proximal na artéria torácica interna esquerda (ATIE) na revascularização do miocárdio (RM). Sessenta pacientes serão randomizados e operados no Hospital Francisca Mendes, no período de Julho de 2010 a Janeiro de 2011. Os pacientes do grupo I (GI) receberão enxerto composto de ATID e do grupo II (GII), enxerto composto de AR, construídos antes do estabelecimento da circulação extracorpórea (CEC) e dirigidos para as artérias da face lateral do ventrículo esquerdo (VE) com obstrução maior que 75%. A ATIE será anastomosada na artéria interventricular anterior.
Todos os pacientes serão submetidos a exame de tomografia coronária no período pós-operatório (PO) precoce (15-30 dias de PO). As características pré-operatórias como idade, sexo, incidência de diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia, tabagismo, infarto do miocárdio prévio, classe funcional para angina, número de artérias coronárias obstruídas e fração de ejeção do VE serão analisadas em ambos os grupos.
Os grupos serão analisados em relação aos dados operatórios e de evolução pós-operatória imediata, tanto em relação à evolução clinica, quanto com relação às características tomográfica estudando sempre a área a ser revascularizada e a perviedade dos enxertos. O estudo será projetado para identificarem-se diferenças na evolução clínica dos pacientes com grau de significância de 5% ( = 0,05). A análise será feita por intenção de tratar. |