Dinâmica turística em Coari e Iranduba a partir do gasoduto na Bacia Solimões.
A questão apresentada aqui é que os municípios de Coari e Iranduba têm uma relação com o gasoduto diferenciada do ponto de vesta da atividade turística. Em Coari encontra-se a plataforma onde se inicia a extração de petróleo e gás, enquanto Iranduba tem apenas as tubulações, que a caracteriza como p...
| Autor principal: | Fernanda Marques Almeida |
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| Grau: | Relatório de Pesquisa |
| Idioma: | pt_BR |
| Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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| Assuntos: | |
| Acesso em linha: |
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2694 |
| Resumo: |
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A questão apresentada aqui é que os municípios de Coari e Iranduba têm uma relação com o gasoduto diferenciada do ponto de vesta da atividade turística. Em Coari encontra-se a plataforma onde se inicia a extração de petróleo e gás, enquanto Iranduba tem apenas as tubulações, que a caracteriza como ponto de passagem, assim como os outros que servem como elo de ligação até o destino final. Os impactos decorrentes das obras e das operações que dão funcionamento ao transporte do gás natural extraído em Urucu, município de Coari AM, localidade no interior da floresta amazônica abrange a movimentação de capital direta e indiretamente associados ao recursos econômicos da região. Este fato responde por conflitos de interesses entre diferentes perfis empresariais ora ligados a indústria do petróleo e gás, ora aos grupos hoteleiros como os hotéis de selva encontrados na margem direita do rio Negro, tendo em vista que a inclusão de Iranduba como exemplo comparativo se dá devido ao fato de receber impactos diretos provenientes de grandes projetos de infraestrutura, no caso, a construção da Ponte sobre o Rio Negro, travessia que a construção do gasoduto também precisou enfrentar para alcançar Manaus. Convém situar a delimitação temporal e geográfica no contexto da constituição da Região Metropolitana da capital amazonense. |