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Relatório de Pesquisa
Caracterização geomorfológica do entorno do Reservatório da Hidrelétrica de Balbina: bacia do rio Uatumã (AM)
Este trabalho compõe parte integrante de um maior denominado: Planejamento Integrado de Reservatórios em Hidrelétricas da Bacia Amazônica e está associado ao Núcleo Interdisciplinar de Energia e Meio Ambiente (NIEMA) da Universidade Federal do Amazonas. A hidrelétrica de Balbina localiza-se no R...
Autor principal: | Maria Clara Macedo Pereira |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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oai:localhost:prefix-32802025-03-10T20:20:11Z Caracterização geomorfológica do entorno do Reservatório da Hidrelétrica de Balbina: bacia do rio Uatumã (AM) Maria Clara Macedo Pereira Adorea Rebello da Cunha Albuquerque Balbina Hidrelétrica Geomorfologia CIÊNCIAS HUMANAS: GEOGRAFIA Este trabalho compõe parte integrante de um maior denominado: Planejamento Integrado de Reservatórios em Hidrelétricas da Bacia Amazônica e está associado ao Núcleo Interdisciplinar de Energia e Meio Ambiente (NIEMA) da Universidade Federal do Amazonas. A hidrelétrica de Balbina localiza-se no Rio Uatumã a 170 km da cidade de Manaus pela BR-174. O enchimento de reservatório iniciou-se em outubro de 1987 e a usina começou a funcionar em 1989 (SANTOS, 1999). Neste contexto, decorreram-se duas décadas da implantação desta hidrelétrica no Município de Presidente Figueiredo (AM) e durante este tempo, muitas modificações foram-se manifestando tanto no ambiente como na forma de organização espacial das populações, que hoje habitam o entorno deste reservatório mais conhecido como Lago de Balbina cuja área inundada corresponde a 2.360km² para a geração de 250MW. Em termos proporcionais esta hidrelétrica quando comparada a de Tucurí, que inundou praticamente o mesmo total de área, gera 28 vezes menos energia. Fato este, que torna evidente a problemática ambiental ocasionada a partir de sua implantação. É certo que uma série de impactos foi ali instalada, todavia decorridos 25 anos da implantação, uma grande quantidade de pessoas, ocupa nos dias de hoje, o entorno deste reservatório, buscando formas alternativas de geração de emprego e renda. Neste contexto, gera-se a partir de um de mosaico de unidades espaciais, núcleos urbanos e comunidades, que se expressam por meio de ocupações irregulares, loteamentos, unidades de produção agrícola e construções de equipamentos urbanos (escolas, postos de saúde, poços e estâncias de geração de água, associações, grêmios recreativos, pousadas, igrejas e outros). Estas formas de ocupação irregular geram modificações na paisagem, que envolvem além ocupação e o uso do solo, as unidades geomorfológicas como: áreas inundadas, sistemas lacustres, terra firme, platôs e vales. Para identificar estas modalidades de alterações ambientais principalmente àquelas associadas aos aspectos geomorfológicos recriado a partir de atividades antrópicas neste ambiente o presente projeto será desenvolvido. Voluntário 2016-09-23T15:26:07Z 2016-09-23T15:26:07Z 2013-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3280 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Geografia Instituto de Ciências Humanas e Letras PROGRAMA PIBIC 2012 UFAM |
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Este trabalho compõe parte integrante de um maior denominado: Planejamento Integrado de Reservatórios em Hidrelétricas da Bacia Amazônica e está associado ao Núcleo Interdisciplinar de Energia e Meio Ambiente (NIEMA) da Universidade Federal do Amazonas.
A hidrelétrica de Balbina localiza-se no Rio Uatumã a 170 km da cidade de Manaus pela BR-174. O enchimento de reservatório iniciou-se em outubro de 1987 e a usina começou a funcionar em 1989 (SANTOS, 1999). Neste contexto, decorreram-se duas décadas da implantação desta hidrelétrica no Município de Presidente Figueiredo (AM) e durante este tempo, muitas modificações foram-se manifestando tanto no ambiente como na forma de organização espacial das populações, que hoje habitam o entorno deste reservatório mais conhecido como Lago de Balbina cuja área inundada corresponde a 2.360km² para a geração de 250MW. Em termos proporcionais esta hidrelétrica quando comparada a de Tucurí, que inundou praticamente o mesmo total de área, gera 28 vezes menos energia. Fato este, que torna evidente a problemática ambiental ocasionada a partir de sua implantação. É certo que uma série de impactos foi ali instalada, todavia decorridos 25 anos da implantação, uma grande quantidade de pessoas, ocupa nos dias de hoje, o entorno deste reservatório, buscando formas alternativas de geração de emprego e renda. Neste contexto, gera-se a partir de um de mosaico de unidades espaciais, núcleos urbanos e comunidades, que se expressam por meio de ocupações irregulares, loteamentos, unidades de produção agrícola e construções de equipamentos urbanos (escolas, postos de saúde, poços e estâncias de geração de água, associações, grêmios recreativos, pousadas, igrejas e outros). Estas formas de ocupação irregular geram modificações na paisagem, que envolvem além ocupação e o uso do solo, as unidades geomorfológicas como: áreas inundadas, sistemas lacustres, terra firme, platôs e vales.
Para identificar estas modalidades de alterações ambientais principalmente àquelas associadas aos aspectos geomorfológicos recriado a partir de atividades antrópicas neste ambiente o presente projeto será desenvolvido. |
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