Iniciado em 1994 com um loteamento, o Parque das Nações atualmente com o número aproximado de 15 mil habitantes (IBGE, 2010) possui escolas, unidades básicas de saúde e comércios em geral. Observa-se que sua infraestrutura de serviços básicos são deficientes, além de existência de muitas casas em áreas insalubres, enfim, um ambiente propício à proliferação de doenças infectocontagiosas (JORNAL DO COMERCIO, 2013).
A categoria de análise Território configura-se essencial, fundamentalmente porque as relações sociais tem um alto grau de importância para compreender os problemas do espaço urbano.
É necessário despertar o senso crítico desses moradores, para se consolidar aquilo que Haesbaert (2007) em sua obra Des-terrirorialização e Identidade chamam de dimensão material do território, para que o Estado intervenha e realize obras de infraestrutura sanitária, planejamento urbano e outros processos de urbanismo no bairro, reduzindo o percentual de doenças infectocontagiosas, visando à melhoria da qualidade de vida desses moradores.
A pesquisa visa analisar as relações existentes entre a infraestrutura urbana do Parque das Nações e as enfermidades que lá ocorrem com frequência. Através de um levantamento de dados nas três escolas situadas no bairro sobre quais as principais doenças infectocontagiosas que frequentemente os alunos contraem.
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