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Relatório de Pesquisa
Estudo da estabilidade das sementes de Inajá e a influência da secagem em estufa e micro-ondas
Os óleos vegetais são bastante diversificados, possuem uma ampla aplicabilidade e são oriundos de fontes renováveis. O Brasil dispõe de uma variedade de plantas oleaginosas, algumas ainda pouco conhecidas ou divulgadas, tornando-se imprescindível a realização de estudos para avaliar a capacidade de...
Autor principal: | Orivaldo Teixeira de Menezes Júnior |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2017
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Acesso em linha: |
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oai:localhost:prefix-51252025-03-10T20:18:12Z Estudo da estabilidade das sementes de Inajá e a influência da secagem em estufa e micro-ondas Orivaldo Teixeira de Menezes Júnior Margarida Carmo de Souza Oxidação Acidez Peróxido CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICA Os óleos vegetais são bastante diversificados, possuem uma ampla aplicabilidade e são oriundos de fontes renováveis. O Brasil dispõe de uma variedade de plantas oleaginosas, algumas ainda pouco conhecidas ou divulgadas, tornando-se imprescindível a realização de estudos para avaliar a capacidade de produção e as possíveis aplicações dessas fontes oleíferas. Dentre as plantas nativas pouco conhecidas está o inajazeiro (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude), uma palmeira pertencente à família Arecaceae (Palmae) comumente encontrada em toda a Amazônia. Os frutos dos inajazeiros, conhecidos como inajás, possuem cerca de 15% de óleo quando maduros, que pode ser extraído tanto da polpa quanto das amêndoas, apresentando diferenças significativas na qualidade, na cor e nas propriedades. As características do óleo de inajá possibilitam a sua utilização como matéria prima nas indústrias alimentícia, cosmética, saboeira e na produção de biodiesel. Apesar das características favoráveis a diversas aplicações do óleo de inajá, o fator determinante que viabiliza o seu uso é a estabilidade a processos degradativos, que depende de todos os processos aos quais os óleos são submetidos, desde a coleta até o armazenamento. Nesse contexto, os métodos de determinação da estabilidade surgiram numa tentativa de predizer a vida útil de óleos, por meio do acompanhamento das alterações ocorridas nestes produtos, nas condições de armazenamento. Essas alterações podem ser detectadas através de análises periódicas de alguns parâmetros físico-químicos, tais como o índice de acidez, peróxido, iodo e saponificação. Além disso, no processo de pré-tratamento, a secagem das sementes é um dos fatores importantes na determinação da estabilidade. Diante do exposto e frente ao evidente potencial oleaginoso das sementes de inajá, a presente proposta visa fazer um estudo da estabilidade dessas sementes, avaliando também a influência da secagem em estufa e micro-ondas. Isto é, o objetivo desse trabalho é armazenar as sementes de inajá e fazer extrações periódicas do óleo, por prensa, para verificar a manutenção das características favoráveis ao uso do óleo quando as sementes são armazenadas e secadas sob diferentes condições. FAPEAM 2017-05-29T18:33:53Z 2017-05-29T18:33:53Z 2016-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5125 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiara PROGRAMA PIBIC 2015 UFAM |
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Repositório Institucional - Universidade Federal do Amazonas |
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Os óleos vegetais são bastante diversificados, possuem uma ampla aplicabilidade e são oriundos de fontes renováveis. O Brasil dispõe de uma variedade de plantas oleaginosas, algumas ainda pouco conhecidas ou divulgadas, tornando-se imprescindível a realização de estudos para avaliar a capacidade de produção e as possíveis aplicações dessas fontes oleíferas. Dentre as plantas nativas pouco conhecidas está o inajazeiro (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude), uma palmeira pertencente à família Arecaceae (Palmae) comumente encontrada em toda a Amazônia. Os frutos dos inajazeiros, conhecidos como inajás, possuem cerca de 15% de óleo quando maduros, que pode ser extraído tanto da polpa quanto das amêndoas, apresentando diferenças significativas na qualidade, na cor e nas propriedades. As características do óleo de inajá possibilitam a sua utilização como matéria prima nas indústrias alimentícia, cosmética, saboeira e na produção de biodiesel. Apesar das características favoráveis a diversas aplicações do óleo de inajá, o fator determinante que viabiliza o seu uso é a estabilidade a processos degradativos, que depende de todos os processos aos quais os óleos são submetidos, desde a coleta até o armazenamento. Nesse contexto, os métodos de determinação da estabilidade surgiram numa tentativa de predizer a vida útil de óleos, por meio do acompanhamento das alterações ocorridas nestes produtos, nas condições de armazenamento. Essas alterações podem ser detectadas através de análises periódicas de alguns parâmetros físico-químicos, tais como o índice de acidez, peróxido, iodo e saponificação. Além disso, no processo de pré-tratamento, a secagem das sementes é um dos fatores importantes na determinação da estabilidade. Diante do exposto e frente ao evidente potencial oleaginoso das sementes de inajá, a presente proposta visa fazer um estudo da estabilidade dessas sementes, avaliando também a influência da secagem em estufa e micro-ondas. Isto é, o objetivo desse trabalho é armazenar as sementes de inajá e fazer extrações periódicas do óleo, por prensa, para verificar a manutenção das características favoráveis ao uso do óleo quando as sementes são armazenadas e secadas sob diferentes condições. |
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