Artigo

Perfil epidemiológico e determinante social do COVID-19 em Macapá, Amapá, Amazônia, Brasil

No final de dezembro de 2019, em Wuhan, China, surgiu uma nova variedade do Coronavírus, sendo declarado como uma emergência em saúde pública mundial pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O tropismo pelas vias aéreas pode dever-se a expressão da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2). Na regi...

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Autor principal: SILVA, Anderson Walter Costa
Outros Autores: CUNHA, Arthur Arantes, ALVES, Giovana Carvalho, CORONA, Rodolfo Antônio, DIAS, Claudio Alberto Gellis de Mattos, NASSIRI, Reza, VEDOVELLI, Silvana, VILHENA, Tania Regina Ferreira, FAVACHO, Veronica Batista Cambraia, SOUSA, Josiany Ferreira, ARAÚJO, Maria Helena Mendonça, OLIVEIRA, Euzébio de, DENDASCK, Carla Viana, FECURY, Amanda Alves
Grau: Artigo
Idioma: por
Publicado em: Núcleo do Conhecimento 2020
Assuntos:
Acesso em linha: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/660
Resumo:
No final de dezembro de 2019, em Wuhan, China, surgiu uma nova variedade do Coronavírus, sendo declarado como uma emergência em saúde pública mundial pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O tropismo pelas vias aéreas pode dever-se a expressão da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2). Na região da Amazônia Legal brasileira, até 22 de março de 2020, o Estado do Amazonas apresentou 26 casos confirmados; o Acre 11 casos; o Pará 04; Rondônia 03; Roraima, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso 02 casos; e o Amapá apenas 01 caso confirmado. Este estudo visa quantificar e analisar os primeiras casos suspeitos e confirmados de COVID-19 em Macapá, Amapá, Amazônia, Brasil. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo e quantitativo, referente ao perfil dos 108 primeiros casos suspeitos notificados em Macapá, entre 13 de março de 2020 e 21 de março de 2020, e aos cálculos de incidência de COVID-19 nas 26 capitais brasileiras e Brasília, Distrito Federal, entre 26 de Fevereiro de 2020 e 26 de Março de 2020. Os estudos realizados podem revelar um padrão próprio de disseminação do vírus, o que contribuiria para o planejamento e para a implementação de medidas de controle e de vigilância epidemiológica mais efetivas