Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação

Disortografia e as dificuldades de aprendizagem nos anos iniciais

É nítido ver que problemas em relação a escrita têm crescido significativamente nas salas de aula; diversas dificuldades de aprendizagem tem surgido nas escolas e a falta de conhecimento delas tem causado prejuízos tanto para os professores que não compreendem ou por não saberem como lidar com o pro...

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Autor principal: DOMINGUÊZ, Bruna Carolina Barros
Grau: Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação
Idioma: por
Publicado em: 2020
Assuntos:
Acesso em linha: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/2948
Resumo:
É nítido ver que problemas em relação a escrita têm crescido significativamente nas salas de aula; diversas dificuldades de aprendizagem tem surgido nas escolas e a falta de conhecimento delas tem causado prejuízos tanto para os professores que não compreendem ou por não saberem como lidar com o problema, quanto aos alunos que acabam sofrendo as consequências de um processo educativo deficiente. A disortografia está entre os transtornos que causam dificuldades de aprendizagem e leva os professores a acreditarem que o aluno disortográfico possui preguiça ou pouca vontade de aprender. Levando em conta essas questões esta pesquisa tem o objetivo geral compreender evidências de disortografia em uma aluna dos anos iniciais escolares. E como específicos: Explicar o conceito de disortografia associado às dificuldades de aprendizagem encontradas na aluna investigada no ambiente escolar; identificar as características da disortografia em exercícios ou atividades nos anos iniciais. A pesquisa se construiu ao longo de observações e intervenções em sala de aula, os dados foram recolhidos por meio de registros de bordo, conversas com a professora regente, análise de atividades, levantamento bibliográfico e vídeos para obter melhor esclarecimento sobre o tema. O início deu-se no período da disciplina de Estágio, na Universidade Federal do Pará e se estendeu na observação de uma aluna que não conseguia aprender nem acompanhar o mesmo ritmo da turma. Os resultados após análise de atividades da professora regente e as intervenções da pesquisa com atividades específicas pôde considerar que há fortes indícios de possível transtorno de disortografia na aluna pesquisada.