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Dissertação
A morte e seus trânsitos
O presente trabalho se refere a uma crítica antropológica sobre a morte que tem como ponto de partida a história social da morte no ocidente. Trata-se de um estudo com caráter bibliográfico, mas com vários elementos etnográficos visto que o projeto inicial previa um trabalho de campo que não pode...
Autor principal: | Roque, Eliane Delamar |
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Outros Autores: | http://lattes.cnpq.br/4778557644411928 |
Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2020
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7892 |
Resumo: |
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O presente trabalho se refere a uma crítica antropológica sobre a morte que tem como ponto de
partida a história social da morte no ocidente. Trata-se de um estudo com caráter bibliográfico,
mas com vários elementos etnográficos visto que o projeto inicial previa um trabalho de campo
que não pode ser concluído por questões pessoais diversas, curiosamente, relacionadas a morte.
A narrativa traz a morte como categoria socioculturalmente construída, isto com base em
análises de alguns ritos de luto e sepultamento, assim como da ressignificação da ideia de corpo
como suporte único e exclusivo daquele que vive. Busca-se promover, no discurso
empreendido, um esvaziamento da ideia ocidental de corpo analisando as performances dessa
estrutura quando ela biologicamente morre e quando culturalmente ressuscita. Diálogos
reflexivos sobre os vários tipos de morte são promovidos na tentativa de que a aproximação
com o fenômeno e suas múltiplas manifestações permitam ver de perto como a finitude nos
move, nos comove, impacta e imprime a vida a partir de suas multiagências. |