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Dissertação
Olhares sobre práticas de ensino presentes nos cadernos escolares: as questões étnico-raciais no Sul do Amazonas
Esta dissertação de Mestrado foi produzida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Humanidades (PPGECH) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o objetivo de identificar questões étnico-raciais nos conteúdos ministrados nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em 2020,...
Autor principal: | Santos, Jusciléia Florêncio dos |
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Outros Autores: | http://lattes.cnpq.br/4602715732230204, https://orcid.org/0000-0002-1026-2851 |
Grau: | Dissertação |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2022
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9193 |
Resumo: |
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Esta dissertação de Mestrado foi produzida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Humanidades (PPGECH) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o objetivo de identificar questões étnico-raciais nos conteúdos ministrados nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em 2020, a partir de registros feitos pelos alunos em seus cadernos escolares no contexto de Humaitá, município localizado no Estado do Amazonas (AM). O intuito foi buscar perceber se houve a efetivação da Lei Nº 11.645, de 10 março de 2008. A metodologia foi amparada na pesquisa documental, sendo o material empírico de análise os cadernos dos alunos, obtidos pela técnica Snowball Sampling ou “Bola de Neve”, com base em Baldin e Munhoz (2011). O referencial teórico e a literatura utilizada foram pautados em autores que contam a História do Brasil, como Ribeiro (2015), em outros que discutem as questões étnico-raciais e o Movimento Negro, como Gomes (2019), em autores que discutem pesquisa em caderno, como Kirchner (2018), e em autores que se articulam com o campo dos Estudos Culturais e com o Grupo Modernidade/Colonialidade, entre eles Fanon (2008), Hall (2013), Quijano (2005) e Silva (2013). Os resultados apontam que a Lei Nº 11.645/2008 não tem sido suficiente para superar a invisibilidade das questões étnico-raciais no currículo, nem para descontruir a versão eurocentrada contada sobre história e cultura afro-brasileira e africana posta pelo colonialismo. |