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Tese
Os vitrais da memória: uma compreensão da construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia
A pesquisa teve por objetivo compreender como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Bem como, responder o problema de como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia, vinculado à tese de que a memória constrói os...
Autor principal: | Lapa, Barbara Castro |
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Outros Autores: | https://lattes.cnpq.br/7253775685720985, https://orcid.org/0000-0002-0803-7444 |
Grau: | Tese |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2023
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9466 |
Resumo: |
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A pesquisa teve por objetivo compreender como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Bem como, responder o problema de como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia, vinculado à tese de que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. De modo específico, articulou-se a memória da formação docente à construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Para tanto, foi elaborado um percurso investigativo para identificar, pelas narrativas que emergem da memória de professores, a existência de uma espiral de formação docente na Amazônia. As narrativas foram provenientes de relatos de entrevistas gravadas em áudio e, posteriormente, transcritas e tratadas. Nesse percurso, foi possível evidenciar os sentidos, construídos pela memória, do ser professor formador de professores na Amazônia a partir da Teoria da Interpretação de Paul Ricoeur, que permitiu, como conclusão, compreender que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia por meio do que se expressa no discurso docente como compromisso social, responsabilidade ética e processo de constituição identitária, que emergiram como categorias de análise em um movimento circular de prefiguração, configuração e refiguração intitulado, por Paul Ricoeur, como mímesis (representação) ou processo mimético na composição da intriga (enredo). |