Relatório de Pesquisa

Análise comparativa da sensibilidade de diversos primers para detecção da Chlamydia trachomatis em amostra endocervical

A falta de precisão e rapidez no diagnóstico laboratorial de algumas doenças sexualmente transmissíveis (DST) são problemas enfrentados pelos profissionais que atuam nesta área. Além dessas dificuldades inerentes aos testes, a falta de alguns deles na rede pública de saúde dificultam ainda mais a el...

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Autor principal: Maria Joana Nunes de Azevedo
Grau: Relatório de Pesquisa
Idioma: pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Amazonas 2016
Assuntos:
PCR
Acesso em linha: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3670
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spelling oai:localhost:prefix-36702021-11-26T14:33:44Z Análise comparativa da sensibilidade de diversos primers para detecção da Chlamydia trachomatis em amostra endocervical Maria Joana Nunes de Azevedo Danielle Albuquerque Pires Rocha Renato dos Santos Reis Francisca lais de araujo oliveira PCR Chlamydia trachomatis CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: BIOQUÍMICA A falta de precisão e rapidez no diagnóstico laboratorial de algumas doenças sexualmente transmissíveis (DST) são problemas enfrentados pelos profissionais que atuam nesta área. Além dessas dificuldades inerentes aos testes, a falta de alguns deles na rede pública de saúde dificultam ainda mais a elucidação de diagnósticos. Por causa dessas dificuldades, as DST são subdiagnosticadas, sendo tratadas indiscriminadamente, valendo-se apenas do diagnóstico clínico. Os métodos moleculares de diagnóstico têm surgidos nos últimos anos como uma excelente alternativa para preencher algumas dessas lacunas deixadas pelos métodos tradicionais. O diagnóstico molecular da C. trachomatis, uma importante bactéria sexualmente transmissível, tem sido alvo de inúmeras pesquisas. Os métodos de amplificação de ácidos nucléicos utilizam iniciadores que podem anelar no plasmídeo bacteriano, no DNA cromosomal (geralmente o gene omp1, que codifica a proteína maior de membrana) e no gene 16S ribossomal. A detecção de um gene que esteja presente no DNA plasmidial parece conferir vantagem em relação ao DNA cromossomal, pois apresenta-se de 7 a 10 cópias na bactéria, conforme o número de cópias do plasmídeo. Entretanto, estudos sugerem que variantes livres de plasmídeo podem, mesmo que em raras ocasiões, estar presentes em amostras clínicas, e a infecção não seria detectada nestas pacientes. O objetivo desta pesquisa é analisar comparativamente a sensibilidade de alguns pares de oligonucleotídeos comumente usados em estudos de detecção da C. trachomatis. FAPEAM 2016-09-23T15:38:57Z 2016-09-23T15:38:57Z 2014-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3670 pt_BR Acesso Restrito PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil ISB - Instituto de Saúde e Biotecnologia (Coari) PROGRAMA PIBIC 2013 UFAM
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