Este artigo resulta de estudo em que se buscou investigar os desafios encontrados na abordagem da oralidade e sua avaliação nos anos finais do ensino fundamental, na percepção de professores de Língua Portuguesa. O estudo se concentrou em compreender a forma como os docentes definem e ensinam a oralidade, quais gêneros orais são abordados em sala de aula e como se dá sua avaliação. A pesquisa, de base qualitativa, foi desenvolvida por meio de questionários e os dados coletados evidenciaram diferentes perspectivas entre os sujeitos colaboradores. Como referencial teórico, utilizaram-se as contribuições de Melo e Cavalcante (2007), Antunes (2003), Suassuna (2006), bem como consulta à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (BRASIL, 2018). Os resultados mostram a importância de considerar tanto os aspectos linguísticos quanto os contextuais ao enfocar a oralidade em sala de aula, bem como a necessidade de abordagens diversificadas para promover uma aprendizagem eficaz.
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