Dissertação

Efeito de adição amiloglucosidase e pepsina ao longo do tempo de ensilagem do milho grão moído e reidratado

Este estudo avaliou diferentes dias de ensilagem de milho grão moído e reidratado, com ou sem adição de pepsina e amilase. Os tratamentos seguiram um fatorial 2×2×5. O milho foi dividido em grupos com amilase (A), pepsina (P), ambas (AP) e controle (C), por 0, 15, 30, 60 e 90 dias. O milho moído foi...

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Autor principal: Curado, Paulo Henrique Carloni Fleury
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/5200761880662926, https://orcid.org/0000-0002-4597-3434
Grau: Dissertação
Idioma: por
Publicado em: Universidade Federal do Amazonas 2021
Assuntos:
Acesso em linha: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8129
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spelling oai:https:--tede.ufam.edu.br-handle-:tede-81292021-02-19T05:03:47Z Efeito de adição amiloglucosidase e pepsina ao longo do tempo de ensilagem do milho grão moído e reidratado Amyloglucosidase and pepsin adding effect over the ensilage time of ground and rehydrated corn grain Curado, Paulo Henrique Carloni Fleury Lima, Ronaldo Francisco de http://lattes.cnpq.br/5200761880662926 http://lattes.cnpq.br/6389797944810296 Pereira, Carlos Victor Lamarão http://lattes.cnpq.br/4615032888485093 Santos, Jomel Francisco dos http://lattes.cnpq.br/6150387477411390 https://orcid.org/0000-0002-4597-3434 Milho - Armazenamento - Silos Milho como ração Incubação ruminal Proteínas hidrofóbicas Amido de milho CIÊNCIAS AGRÁRIAS Degradação ruminal Silagem Temperatura Protease Amilase Este estudo avaliou diferentes dias de ensilagem de milho grão moído e reidratado, com ou sem adição de pepsina e amilase. Os tratamentos seguiram um fatorial 2×2×5. O milho foi dividido em grupos com amilase (A), pepsina (P), ambas (AP) e controle (C), por 0, 15, 30, 60 e 90 dias. O milho moído foi umedecido a 40% de umidade e ensilado em silos experimentais de PVC. Termômetros coletaram a temperatura em cada silo a cada hora durante 25 dias. A temperatura média da silagem foi 21,6ºC e a máxima 33,2ºC. A amilase (22,0ºC versus 21,2ºC, P<0,01) e pepsina (22,1ºC versus 21,0ºC, P<0,01) reduziram a temperatura interna dos silos. A pepsina proporcionou maior degradação das prolaminas e maior degradação ruminal quando ensilada por 90 dias, em comparação com a não ensilada, um aumento de 29,8 para 41,4%, 31,8 para 45,3%, 45,1 para 63,2% e 69,8 para 86,1% (P<0,04) nos tempos 3, 6, 12 e 24 horas de incubação ruminal respectivamente. A pepsina maximizou a degradação inicial das proteínas hidrofóbicas do amido de milho. A ensilagem por 90 dias melhorou a degradação ruminal da MS. A pepsina melhorou a degradabilidade ruminal em todos os momentos e a amilase não a afetou. This study evaluated different ensilage days of ground and rehydrated corn grain, with or without addition of pepsin and amylase. The treatments obeyed a 2×2×5 factorial. The corn was divided in groups with amylase (A), pepsin (P), both (AP), and control (C), for 0, 15, 30, 60 and 90 days. The ground dry corn was moistened to 40% humidity and ensiled in experimental PVC silos. Electronic temperature recorders collected temperature in each silo every hour for 25 days. The silage average temperature was 21.6ºC and the maximum temperature was 33.2ºC. The addition of amylase (22.0ºC versus 21.2ºC, P <0.01) and pepsin (22.1ºC versus 21.0ºC, P <0.01) reduced silos internal temperature. Pepsin provided greater degradation of prolamines, and greater ruminal degradation when ensiled for 90 days, compared to not ensiled, an increase from 29.8 to 41.4%, 31.8 to 45, 3%, 45.1 to 63.2% and 69.8 to 86.1% (P <0.04) at times 3, 6, 12 and 24 hours of ruminal incubation respectively. Pepsin inoculation maximized the initial degradation of hydrophobic corn starch proteins. The 90-day silage time improved the ruminal degradation of dry matter. Pepsin improved the ruminal degradability of corn at all times and amylase did not affect it. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Seria interessante um checklist das informações necessárias ao preenchimento para reduzir o tempo com o navegador aberto. Por exemplo: separe os endereços lattes e Orcid dos orientadores, coorientadores e demais membros da banca. 2021-02-19T04:14:47Z 2020-10-22 Dissertação CURADO, Paulo Henrique Carloni Fleury. Efeito de adição amiloglucosidase e pepsina ao longo do tempo de ensilagem do milho grão moído e reidratado. 2020. 39 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2020. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8129 por Acesso Aberto http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ application/pdf Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
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description Este estudo avaliou diferentes dias de ensilagem de milho grão moído e reidratado, com ou sem adição de pepsina e amilase. Os tratamentos seguiram um fatorial 2×2×5. O milho foi dividido em grupos com amilase (A), pepsina (P), ambas (AP) e controle (C), por 0, 15, 30, 60 e 90 dias. O milho moído foi umedecido a 40% de umidade e ensilado em silos experimentais de PVC. Termômetros coletaram a temperatura em cada silo a cada hora durante 25 dias. A temperatura média da silagem foi 21,6ºC e a máxima 33,2ºC. A amilase (22,0ºC versus 21,2ºC, P<0,01) e pepsina (22,1ºC versus 21,0ºC, P<0,01) reduziram a temperatura interna dos silos. A pepsina proporcionou maior degradação das prolaminas e maior degradação ruminal quando ensilada por 90 dias, em comparação com a não ensilada, um aumento de 29,8 para 41,4%, 31,8 para 45,3%, 45,1 para 63,2% e 69,8 para 86,1% (P<0,04) nos tempos 3, 6, 12 e 24 horas de incubação ruminal respectivamente. A pepsina maximizou a degradação inicial das proteínas hidrofóbicas do amido de milho. A ensilagem por 90 dias melhorou a degradação ruminal da MS. A pepsina melhorou a degradabilidade ruminal em todos os momentos e a amilase não a afetou.
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