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Relatório de Pesquisa
Levantamento dos microrganismos associados a cupins Nasutitermites sp. e o seu potencial biotecnológico
Os cupins são insetos que aparecem mais em ambientes tropicais, embora possam viver quase em qualquer lugar desde que o solo não congele no inverno. Embora várias pessoas achem os cupins parecidos com formigas, eles estão mais próximos filogeneticamente das baratas. Todas as espécies de cupins vivem...
Autor principal: | Josicléa Fernandes Aparício |
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Grau: | Relatório de Pesquisa |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Amazonas
2016
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Assuntos: | |
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oai:localhost:prefix-36592021-11-16T00:45:38Z Levantamento dos microrganismos associados a cupins Nasutitermites sp. e o seu potencial biotecnológico Josicléa Fernandes Aparício Adriana Dantas Gonzaga Cupins Enzimas Biotecnologia CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MICROBIOLOGIA Os cupins são insetos que aparecem mais em ambientes tropicais, embora possam viver quase em qualquer lugar desde que o solo não congele no inverno. Embora várias pessoas achem os cupins parecidos com formigas, eles estão mais próximos filogeneticamente das baratas. Todas as espécies de cupins vivem em sociedade, e as colônias se dividem em grupos ou castas. O principal alimento dos cupins vem da celulose. A celulose é um polímero, formado por várias moléculas idênticas. A celulose é um composto duro e resistente encontrado nas plantas, sendo ela que dá às árvores e arbustos sua estrutura. As moléculas que compõem a celulose são de glicose, chegando a até 3 mil. Os cupins, no entanto, também não produzem a celulase. Em vez disso, dependem de microrganismos que vivem em uma parte de seu sistema digestivo chamada de intestino posterior. Esses organismos incluem as bactérias e os protozoários. Eles mantêm uma relação simbiótica com os cupins, já que nem os cupins nem os microrganismos conseguiriam viver um sem o outro. Os tipos de organismos encontrados no intestino posterior ajudam a dividir os cupins em duas categorias. Os cupins superiores possuem somente bactérias, sem a presença de protozoários, ao passo que os cupins inferiores possuem tanto bactérias quanto protozoários. Também é possível classificar os cupins usando suas habitações. Os subterrâneos constroem grandes ninhos no subsolo, ao passo que vários cupins primitivos formam colônias na própria madeira que consomem. Tendo em vista os microrganismos associados aos cupins, podemos ter uma promissora ferramenta de estudo para futuros diagnósticos biotecnológicos, tanto enzimáticos, como moleculares. CNPQ 2016-09-23T15:38:53Z 2016-09-23T15:38:53Z 2014-07-31 Relatório de Pesquisa http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3659 pt_BR Acesso Aberto PDF Universidade Federal do Amazonas Brasil ISB - Instituto de Saúde e Biotecnologia (Coari) PROGRAMA PIBIC 2013 UFAM |
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Os cupins são insetos que aparecem mais em ambientes tropicais, embora possam viver quase em qualquer lugar desde que o solo não congele no inverno. Embora várias pessoas achem os cupins parecidos com formigas, eles estão mais próximos filogeneticamente das baratas. Todas as espécies de cupins vivem em sociedade, e as colônias se dividem em grupos ou castas.
O principal alimento dos cupins vem da celulose. A celulose é um polímero, formado por várias moléculas idênticas. A celulose é um composto duro e resistente encontrado nas plantas, sendo ela que dá às árvores e arbustos sua estrutura. As moléculas que compõem a celulose são de glicose, chegando a até 3 mil.
Os cupins, no entanto, também não produzem a celulase. Em vez disso, dependem de microrganismos que vivem em uma parte de seu sistema digestivo chamada de intestino posterior. Esses organismos incluem as bactérias e os protozoários. Eles mantêm uma relação simbiótica com os cupins, já que nem os cupins nem os microrganismos conseguiriam viver um sem o outro.
Os tipos de organismos encontrados no intestino posterior ajudam a dividir os cupins em duas categorias. Os cupins superiores possuem somente bactérias, sem a presença de protozoários, ao passo que os cupins inferiores possuem tanto bactérias quanto protozoários. Também é possível classificar os cupins usando suas habitações. Os subterrâneos constroem grandes ninhos no subsolo, ao passo que vários cupins primitivos formam colônias na própria madeira que consomem.
Tendo em vista os microrganismos associados aos cupins, podemos ter uma promissora ferramenta de estudo para futuros diagnósticos biotecnológicos, tanto enzimáticos, como moleculares. |
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